Missó uma Concha em S.Tomé, de Manuela Castro e Vera Guedes
Esta história começa quando várias conchas de várias cores, de vários braços e de várias formas, encontram uma ilha com árvores muito grandes, com umas coisas agarradas às árvores e, outras mais pequenas com folhas muito grandes. Passado alguns dias, apareceu um caranguejo a pôr conversa com elas, mas a concha vaidosa não gostou muito da ideia.
Pouco tempo depois, as conchas estavam a brincar nas rochas, quando viram chegar uma carrinha cheia de pessoas, de tachos com comida e algumas cadeiras, pois iam passar o dia à praia. As conchas repararam que algumas pessoas andavam devagar, outras de braço dado e algumas com bengala.
Dias depois, apareceu uma menina na praia com um vestido branco aos quadrados azuis, chamada Missó. Ela tinha um problema, que era não poder andar.
Missó ouviu o seu nome no ar e reparou que quem a estava a chamar eram as conchas. Missó foi ter com elas, deram as mãos e, num curto espaço de tempo, Missó transformou-se numa concha igual às outras e a sua cadeira de rodas em pedras.
Passado alguns meses, algumas conchas decidiram fazer o seu caminho. Umas ficaram em S. Tomé e as outras partiram para a ilha de Principe.
Missó ficou para sempre concha em S. Tomé.
Ana Claudia 6ºI
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