27 de abril de 2007
Os cinco livros das Crónicas de Spiderwick
Esse livro é sobre criaturas fantásticas e, a partir desse momento, começam a conseguir vê-las o que lhes trará muitas aventuras e sarilhos.
Aconselho-os a lerem este livro por ser muito empolgante e por, em cada aventura, terem sempre um plano e acontecer sempre o que eles não querem.
João Fortuna
Escrito pelo Clube Super Leitores às 09:56 0 comentários
Uma Prenda Muito Especial
Escrito pelo Clube Super Leitores às 09:31 0 comentários
Desperaux, a história de um ratinho, uma princesa e um rolinho de lã
Este livro é muito interessante, porque é dos tais livros que, quando os começamos a ler, não conseguimos parar; queremos sempre saber o que vai acontecer a seguir; temos sempre curiosidade de saber o que vai acontecer a uma certa personagem. O livro tambem é interessante, porque estás tu a ler o livro e, de repente, o autor pára de contar a história e pergunta-te como seria se estivesses na pele da personagem que está na acção.
Eu acho que o livro é muito bom, aliás, é excelente e seria óptimo se o experimentasses.
Rafael Conduto, 6ºJ, nº 20
Escrito pelo Clube Super Leitores às 09:24 0 comentários
26 de abril de 2007
Os Duendes e o Sapateiro
O Pai Natal tinha-lhes prometido que, se cumprissem o seu mandamento, iriam receber uma prenda muito especial. E o que eles mais queriam era voar com ele na noite de Natal.
A sua tarefa era ajudarem um pobre Sapateiro que estava com muitas dificuldades. Todas as noites, depois da família adormecer, eles entravam em casa e acabavam todos os sapatos. Ficavam lindíssimos! Até que, um dia, o Sapateiro achou estranho e resolveu não adormecer naquela noite. Passaram-se horas e horas, mas ele não desistia, pois já estava desconfiado de que fossem os Duendes do Natal. Lembrava-se de, quando era pequeno, ter visto um Duende a passar por ele. Já era meia-noite e o sono… Não conseguiu resistir e acabou por adormecer. Foi então que entraram os Duendes muito felizes, a cantarem, pois já estavam a ficar desanimados.
A partir desse dia, o sapateiro ganhou muito dinheiro, pois as pessoas adoravam o seu calçado.
Um dia, apareceu um caçador na sua loja e gostou de umas botas. Comprou-as e saiu porta fora, pois estava com pressa para ir entregar a sua caça daquele dia ao Rei.
Quando chegou ao Castelo Real, entregou o Coelho ao Rei que ficou muito contente. O Rei, que era coleccionador de calçado, viu as botas do caçador, tirou-lhas dos pés e fechou-as num armário a sete chaves, perguntando:
- Onde arranjaste estas Botas!?
- Não lhe sei indicar ao certo, mas sei o nome do Sapateiro – disse o caçador com um pouco de medo.
- Então do que estás à espera para me dizer?
- Chama-se Hans.
- Hans? Hans quê? – irritou-se o Rei.
- Não sei mais, meu Senhor.
- Prendam-no nas masmorras! - gritou o Rei.
O Rei mandou os seus soldados irem para a aldeia procurar todos os Sapateiros chamados Hans. No dia seguinte, estavam mais ou menos cerca de cem no Castelo.
O Rei tirou as botas do armário, mostrou-as e disse:
- Quem fez estas Botas, dê um passo à frente!
E então, Hans, o sapateiro, deu um passo.
-Fizeste estas botas? – perguntou o Rei.
- Sim, meu Senhor, fiz.
- Então, ordeno-te que sejas meu sapateiro real! – ordenou o Rei.
A partir desse dia, Hans não teve tempo para si e os duendes decidiram voltar para fazer umas botas mágicas.
Um dia, Hans levou uns sapatos belos e azuis que o Rei tinha mandado fazer, mas quem os tinha feito foram os Duendes.
Hans deu os sapatos ao Rei e ele, ao vê-los, calçou-os logo. Quando os tentou tirar, eles não saíram. Tentaram várias formas, mas nenhuma resultou. Ainda hoje, o Rei tem os sapatos azuis calçados.
Isa Gameiro
Escrito pelo Clube Super Leitores às 21:40 0 comentários
23 de abril de 2007
O Laboratório do Engenhocas
O Engenhocas é louco por máquinas e experiências e “geringonças” e ... ele até chegou ao ponto de transformar o seu quarto num laboratório!
-Não me importo de dormir no sofá. – dizia ele.
Agora passa o tempo lá. Já inventou uma data de coisas que os amigos o ajudaram a testar e acaba sempre por dar mau resultado. Um exemplo é o sumo que muda de sabor. Esse acho que só ia fazer sucesso no México... A Cabelinhos provou-o e até ficou vermelha de tão picante que era o sumo... Ah! E a máquina de neve? Nem queiram saber! Os amigos do Engenhocas quiseram neve de cor e ele acrescentou tinta à mistura. Mas o congelador da máquina estava avariado e esta começou a disparar água de cor! O problema foi limpar o jardim, que ficou todo cor-de-laranja! Enfim... Já dá para preceber que ele é muito despassarado...
Ele tem andado a trabalhar na máquina do tempo... A última utilização desta é que foi a pior... Quando o Guloso e o Nuno lá entraram, a máquina começou a fazer cócegas e o Engenhocas não a sabia desligar. Depois de lá sairem, o efeito prolongou-se até aos 40 minutos seguintes. O Nuno e o Guloso dizem que não querem ouvir falar da “máquina do temo” até ao resto das suas vidas...
O Sonecas tem uma sorte! Enquanto o Engenhocas faz as suas explicações aborrecidas, ele põe-se a dormir e, quando ele escolhe alguém para testar a nova engenhoca, não pode ser o Sonecas. É que ninguém o consegue acordar!
O mais cómico foram os óculos de sol para o Neon, o cão do Nuno.
E o mais trágico foram as “colheres automáticas” que iriam servir para dar comida à boca dos bébés. Mas quando o Engenhocas as testou num jantar com os amigos, elas começaram a tocar bateria nos copos e nos pratos. Resultado: o Guloso sem jantar, a mesa num caos e um ralhete dos pais...
No laboratório, há um cheiro a álcool e mil e um tubos de ensaio cheios de líquidos às cores. Do outro lado, ferros, fios eléctricos, dobradiças, placas de alumínio e tudo mais que ele usa para construir as suas máquinas e robots.
Mas o sonho do Engenhocas é construir tudo o que facilite a vida aos deficientes. Ele apanhou um trauma quando a maninha mais nova apareceu em casa de cadeira de rodas. Os amigos estão com ele e ajudam-no para que ele tire proveito das suas máquinas. Ele quer tirar bocadinhos de cada uma das suas máquinas para realizar o seu sonho. Mas as suas experiências são sempre uma anedota e todos se divertem.
Agora vou buscar a máquina de dizer adeus que tenho de ir embora.
Tomás Barão
Escrito pelo Clube Super Leitores às 10:56 0 comentários
O Astronauta Jorge era muito distraído. Tão distraído, que um dia foi à Lua em pijama e, quando foi a Marte, esqueceu-se de aterrar, porque estava a olhar para as estrelas. Quando lhe pediam para enumerar os planetas do sistema solar, dizia: “mãe-úrio, namorada, terra e adubo, “marque!”, já tenho pitões, planetas das alianças, urânio, planeta-que-é-redondo e balão”.
Certo dia, estava a andar de foguetão telecomandado (é um pouco idiota, não é?) para praticar e a NPNA (Não Percebemos Nada de Astros) chamou-o.
-Tens de ir à Lua agora mesmo. Descobrimos um ser vivo estranho. Quero ver-te a interagir com ele.
-Sim, senhor! – respondeu o Jorge.
Durante a viagem, sentiu fome. Pegou em sementes de girassol e disse contente:
-Quem anda nos escuteiros é capaz de sobreviver à falta de comida!
E, abrindo o saco sem mais nem menos, viu inúmeras sementes flutuantes à sua volta.
-Ah! Que lindo! Estão a dançar! – disse ele.
-Seu idiota! No espaço tudo flutua e há comida no armário! – disse-lhe o chefe.
-Mas o armário está vazio! – ripostou o astronauta.
-Seu idiota ao quadrado! Quantas vezes tenho que te dizer que isso é a cabine da banheira?!
Ao aterrar, o chefe disse-lhe:
-Sabias que está na hora de sair?
-Ai está?! É verdade! Não sabia... Mas não quero!
-Porquê?
-Tenho frio!
E, depois de muita conversa, o chefe lá o convenceu. Saiu da nave e deu de caras com um extraterrestre.
-Olá! Queres ser meu amigo?
-Tenho estado a observar-te. Na realidade, és um palhaço mascarado de astronauta.
-Não, nada disso! Eu sou um astronauta masca... Ai! Já falei demais!
-Vou embora!
O extraterrestre saiu dali. O Astronauta ficou desanimado! Seria o primeiro contacto humano com um extraterrestre... Então voltou para a nave. Ou melhor, para o sítio onde era suposto ela estar. Não a encontrava. Mas depois olhou para cima e...
-Espera por mim! Espera por mim! Já é a segunda vez que me esqueço de desligar a nave!
Tomás
Escrito pelo Clube Super Leitores às 10:55 0 comentários
Eu pertenço a um grupo de amigos
Que têm amizade para partilhar
Reunimo-nos todos os domingos
Para brincar, jogar e cantar!
Fazemos coisas muito divertidas,
Usamos as nossas aguarelas.Pintamos quadros com cores garridas
E fazemos música com as panelas!
Gostamos dos mesmos assuntos,
Porque somos todos amigos.
E, se estivermos todos juntos,
Defendemo-nos de perigos!
A nossa amizade
Não vai ter fim.
Só nos dá saudade
Estarmos separados assim!
Escrevemos cartas uns aos outros
Com fotografias e desenhos,
Combinamos reencontros
De todos os tamanhos!
Porque o que nós queremos é estar com os amigos,
Ter coisas para fazer...
Recordar alguns jogos antigos
E ter momentos de prazer!
Somos amigos desde a infância
Não nos queremos separar.
Odiamos a distância
E adoramos juntos brincar!
Tomás Barão
Escrito pelo Clube Super Leitores às 10:54 0 comentários
A Casa Nova O esquilo estava a arrumar o quarto e...
A mãe não parava de verificar se estava tudo em ordem. Não se queria esquecer de nada. O pai arrumava a colecção de soldadinhos de casca de noz – o seu tesouro de pequenino – numa mala de transporte preta e almofadada. Todos se apressavam e o esquilo despedia-se, uma e outra vez, da sua casa.
-Truz, Truz! – os homens das mudanças, o Sr. Geraldo, o Sr. Amaro e o Sr. Domingos, bateram à porta.
A mãe abriu e, sorrindo agradavelmente, disse:
-Bom dia, meus senhores! Já estamos prontos.
-Muito bem, então, se me dá licença... – disse o Sr. Geraldo, entrando na velha casinha, seguido pelo Sr. Amaro e pelo Sr. Domingos.
O esquilo ficou confuso, porque entravam e saíam muitas vezes, ora um, ora outro, sempre a carregar um móvel. Ao ver que transportavam o armário com portas de vidro, especial para a sua colecção, o pai disse com medo:
-Deixem! Larguem! Eu levo!
E o esquilo ficou a ver o pai.
-Vês, mamã! O papá é forte! – disse para a mãe.
-Tens razão, meu amor. – respondeu-lhe ela.
Depois, meteram-se os três no carro e foram para a casa nova, seguindo o camião das mudanças.
A casa era fresca, cómoda e confortável. O ar era puro e havia uma gelataria mesmo em frente. Para comemorar, a mãe comprou-lhe um gelado.
Ele sentia-se bem naquela casa. E não teve saudades dos amigos, porque apenas tinha mudado de rua.
Tomás
Escrito pelo Clube Super Leitores às 10:49 0 comentários
20 de abril de 2007
Os Primos - O Segredo do Mapa Egípcio
Ana e Maria, que são irmãs, mais o divertido André, que é um primo delas, são os protagonistas desta empolgante aventura no Egipto. Os três tornam-se os mais jovens exploradores do mundo, quando descobrem um mapa misterioso e seguem a sua pista, que os levará a correr inúmeros riscos e a viver momentos extraordinários. O leitor viajará com eles por locais exóticos e fascinantes, ao mesmo tempo que desvendará um pouco da história e cultura ocidental e árabe, num crescendo irresistível de suspense.
Este livro só deve ser lido por crianças a partir dos 10 anos.
Rodrigo P.
Escrito pelo Clube Super Leitores às 21:56 0 comentários
17 de abril de 2007
DIA MUNDIAL DO LIVRO E DO DIREITO DE AUTOR
A data escolhida, dia 23 de Abril, honra uma velha tradição catalã, segundo a qual, neste dia (dia de São Jorge), os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha de São Jorge (Saint Jordi) e recebem, em troca, um livro.
Cerca de 100 países comemoram esta data de diversas formas, prestando, por um lado, homenagem à obra de grandes escritores, como Shakespeare e Cervantes, falecidos exactamente a 23 de Abril, e, por outro, incentivando a leitura.
Todos os anos, o Comité da UNESCO nomeia a Capital Mundial do Livro. A 19 de Agosto de 2006, essa distinção foi atribuída a Bogotá, capital da Colômbia, que assumirá o título no próximo dia 23 de Abril de 2007.
Escrito pelo Clube Super Leitores às 21:21 0 comentários