12 de dezembro de 2007
19 de novembro de 2007
Debate – PARTICIPEM, POR FAVOR!
Estou aqui com uma inspiração crítica que nem vos digo! Só me apetece contar a todo o mundo e arredores o que me veio à cabeça. Hoje vivi outro episódio demonstrativo de uma escola portuguesa.
Quando entrei para o 7º ano, passei a morar no Algarve, em Lagos, de onde escrevo. "Ai, que bom!" é o que vos vem à cabeça. Mas entrei numa escola podre (Não sei se se pode dizer isto aqui acerca da minha escola, mas não gosto mesmo nada dela, o que é que querem?) e ainda por cima (uma desgraça nunca vem só), nunca mais participei fisicamente no Clube Super Leitores. Mas eu estou a escrever, claro que ainda participo. Só que à distância não tem graça. E logo a mim, que adoro Palmela e que "Palmela é o paraíso". Ou seja, dei pela minha vida a ir pelo cano a baixo.
Já disse que não gostava da escola. E agora justifico. A escola tem a mesma arquitectura que a maravilhosa Escola Básica Hermenegildo Capelo, onde vocês, meus queridos colegas e sucedentes do clube, têm a sorte de estar. Tem a arquitectura antiga, ou seja, passados dois anos aí, consigo andar na minha escola de olhos fechados. Mas não é isso. As duas escolas até podem ser velhíssimas e antiquadas (perguntem à professora Ana Carvalho, que dá aulas aí há tanto tempo e que vos pode contar umas histórias). Mas por dentro e em termos de regras e funcionamento, é uma escola podre.
Então, o episódio...
Bem, o que é que podia fazer? Tive que esperar. Ao fim de uns 10 minutos senti a habitual dorzinha nos ombros e nas costas. "O que fiz eu para merecer isto? Sou só um pobrezinho de um aluno comum a querer almoçar!". Decidi pôr as mochilas no chão. E para quem vive com a dorzinha a toda a hora, é difícil fazê-la desaparecer.
Esperei, esperei e esperei mais. (Para tornar este texto chato mais dinâmico: esperem também uma meia hora antes de continuar e ponham as vossas malas às costas. Dói, não é? Pois, o que é que se quer? Somos alunos, temos que sofrer.)
Depois de esperar e esperar e esperar mais, cheguei ao pé da pobre funcionária que passa a hora de almoço a recolher umas míseras senhas coloridas. Coloquei as mochilas às costas, para as poder transportar e a dorzinha chata regressou. Entreguei a minha senha, que foi cruelmente espetada num "pauzinho" de ferro (que horror! Nessa escola não fazem isso, põem suavemente numa caixinha de metal acolhedora).
Passei para a fila pequena, onde todos tiram o tabuleiro e põem a comida. Depois sentei-me numa cadeirinha, aliviando o peso nos meus queridos ombros e costas.
Pensei: "Será que não podíamos ter malas com menos livros e cadernos pesados e refeitórios com mais funcionárias para reduzir as filas infernais?!"
Aqui lanço o debate (Que acho que é o primeiro do clube, vamos ver ganha fama).
O que é que achas acerca das mochilas pesadas? Os professores exageram nos livros e cadernos, sem os quais temos falta de material? Ou são os alunos a levar coisas desnecessárias? As editoras não podiam fazer livros menos pesados e por volumes? Quem tem razão? Como podemos resolver este problema?
E as filas de almoço? Onde têm origem? Faltam regras, funcionárias ou condições? Como podemos resolver este problema?
A Ministra da Educação, os professores e os funcionários não têm que sofrer com estes problemas e por isso fazem parecer que não se preocupam connosco. Peço então à professora Ana Guida que se auto-exclua deste grupo e que tente aliviar o peso das mochilas dos alunos, pelo menos na aula de Português, apesar de não saber como é a professora neste aspecto.
Este é o desafio que vos deixo: num pequeno comentário (ou grande, se a preguiça estiver à parte) responder a estas perguntas segundo a vossa opinião, como se faz em Formação Cívica.
----»»»CLICA AQUI PARA PARTICIPAR NO DEBATE. «««----
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Super Star
Escrito pelo Clube Super Leitores às 15:51 0 comentários
12 de novembro de 2007
Um animal esquisito
Escrito pelo Clube Super Leitores às 15:45 0 comentários
9 de outubro de 2007
clube super leitores saudades
Como já sabem nós fomos para o 3º ciclo e por isso mudamos de escola!
Mas as saudades ficam inclusive do clube super leitores! Pois afinal fomos nós que o criámos!
Espero que continue com a mesma força de vontade que foi este ano que passou.
Espero que continuem a chover inscrições!
Espero que divulguem a muitas mais turmas!
Enfim espero tudo de melhor a este clube 5 *****
Ana Cláudia
Escrito pelo Clube Super Leitores às 15:40 0 comentários
30 de maio de 2007
Adorámos a Visita Especial!!!
Escrito pelo Clube Super Leitores às 17:14 0 comentários
O Espacinho das Histórias
Uma é a habitual História Da Semana e a outra é a História Sem Fim, onde cada semana continua o capítulo da semana anterior. É giro, não é?
Podem começar a escrever já (à volta de 20 linhas - 1 página), Super Leitores!!!
Escrito pelo Clube Super Leitores às 17:03 0 comentários
Escrito pelo Clube Super Leitores às 17:01 0 comentários
27 de maio de 2007
O Grilo Verde
Será grilo ou borboleta?!
- o tio Liró pensou.
Quis mostra-lo aos amigos,
Só que não o apanhou.
E... o grilo verde voou,
Não se deixou apanhar,
Bem alto, no céu azul,
Continuou a voar.
E voou, voou, voou,
Continuou a voar
Com suas asas de fogo,
Noite e dia sem parar.
Até que, muito cansado,
A uma ilha chegou,
E, em cima de um milheiral,
Finalmente aterrou.
Dormiu, dormiu, dormiu...
Toda a noite descansou.
E, de manhã cedinho,
Logo, logo, assobiou.
Assobiou tão bem
Que apareceram grilos
De todas as cores
Que o arco-íris tem.
Grilos azuis, vermelhões,
Laranjas, rosas, verdinhos,
Havia grilos grandalhões
E também bebezinhos.
Pretinhos também os havia,
Ele um dia descobriu,
Muito alegres, divertidos,
Brincavam perto do rio.
Muitos tinham grandes asas
E gostavam de voar,
Uns cricrilavam no chão,
Outros assobiavam no ar.
Ali, o Grilo Verde,
Formou a sua família,
Todos se respeitavam
E viviam em harmonia.
Martim Reis
Para escrever este poema, o Martim inspirou-se no livro «O Grilo Verde» de António Mota e, com ele, participou no Concurso Literário António Mota 2007.
Escrito pelo Clube Super Leitores às 21:58 0 comentários
25 de maio de 2007
Divulgação do Clube Super Leitores aos pais
Vou contar-vos como foi.
Estávamos nós, os protagonistas, isto é, os membros do clube, a acabar de preparar as coisas, quando os pais chegaram. Entraram e sentaram-se. Nós começamos por fazer-lhes uma brincadeira que tinha com título "Para que serve um Livro?". Foi muito divertido. De seguida, perguntámos onde se podia ler. Os pais sugeriram vários locais e houve uma menina que respondeu "Na casa de banho!". Nós pedimos-lhe que o exemplificasse, o que pôs toda a gente a rir. Uma mãe disse que podíamos ler num "Supermercado" e outra disse "Na cozinha". E, mais uma vez, tiveram de dramatizar a cena.
Após estes momentos de humor, demos sugestões aos pais para incentivarem os filhos a ler e convidá-mo-los a escreverem no Blog. E... tivemos dezasseis pais e mães que se inscreveram para o fazer!
No fim, tivemos um momento musical, cantámos "Foi feitiço", de André Sardet, tocamos em flauta o tema do filme "Titanic" e, para acabar, todos cantaram o hino da nossa escola.
Antes de irem embora, os pais foram ver uma exposição de trabalhos que os alunos das turmas 6º G e I fizeram a partir de leituras e que estava montada no CRE.
Ana Cláudia
Escrito pelo Clube Super Leitores às 20:22 0 comentários
24 de maio de 2007
Visita ao C.R.E.
Fui convidada a participar numa visita guiada ao CRE e ao Clube dos Super Leitores e está a ser muito agradável.
Beijinhos.Continuem
H.A.
Escrito pelo Clube Super Leitores às 18:24 0 comentários
23 de maio de 2007
Num planeta que visitei...
Homens com chouriços na cabeça a fazer malabarismo,
Porcos a ladrar, galinhas a grasnar e um cão a querer falar...
São todos muito estranhos, mas aqui não há racismo!
Uma carroça sem cavalo com um cocheiro divertido;
Um camião salsicha com um homem que era anão;
Uma bomba de hospital a deitar água pelo ouvido
E, na mesa do restaurante, um homem a pedir limão.
Num brinquedo de corda, o que estará à janela?
Não sei bem o que seria, acho que é alguém a acenar,
E numa jarra lá ao fundo, uma flor muito bela,
Pode ser o símbolo da paz, mas a quem a vamos dar?
Casas com telhados de chocolate do tamanho de um jornal,
E, tal como noutros tempos, foram conquistados por Portugal.
Mas… o Sol entrou no meu quarto, acordei a bocejar,
Afinal, foi tudo um sonho, no Planeta de espantar!
Inês Durão
Escrito pelo Clube Super Leitores às 15:57 0 comentários
15 de maio de 2007
Só para pais e mães!
Convite
Conheça por dentro a escola do(a) seu(sua) filho(a).
A equipa de coordenação do Centro de Recursos Educativos (CRE) e o Clube Super Leitores desta escola têm o prazer de convidar V.ª Ex.ª para a actividade de divulgação dos projectos que têm vindo a ser desenvolvidos ao longo deste ano lectivo, no âmbito do Plano Nacional de Leitura, e que terá lugar no próximo dia 24 de Maio de 2007, pelas 18:30 horas, no CRE.
Desde já agradecemos a sua presença.
A Coordenadora do CRE
Prof. Ana Batalha
Escrito pelo Clube Super Leitores às 22:38 0 comentários
4 de maio de 2007
O Extraterrestre
As luzes da rua eram as únicas a estar acesas. Muitas pessoas vieram ver o que se passava: era uma nave grande, com pelo menos uns vinte e cinco metros de comprimento e uns 12m de altura.
João era corajoso, por isso atreveu-se a aproximar-se da nave. A entrada da nave abre-se e João assusta-se, quase caindo para trás numa poça. Toda a gente se afasta, excepto o João. De lá de dentro sai uma espécie de humano, mas sem roupa, cabelo ou outra coisa qualquer que, quando os humanos estão despidos, se veja.
Tinha, pelo que parecia, um metro e tal, a sua pele era meio amarela meio verde e só tinha três dedos. O extraterrestre vinha com um líquido verde no braço que parecia ser sangue. Ele começou a andar e as pessoas a afastarem-se. Parecia que queria que o curassem. Então, o João, com um grande esforço, pega nele e pede que alguém o ajude a transportar o extraterrestre. Vieram dois homens que o ajudaram e o levaram para um hospital ali perto.
O que aconteceu a seguir não sei, só sei que o extraterrestre voltou são e salvo ao seu planeta.
Escrito pelo Clube Super Leitores às 20:39 0 comentários
O País dos Contrários Quero que conheçam este gat...
Quero que conheçam este gato. Chama-se Felini e, acreditem, não se parece com nenhum outro. Falo-vos de um gato, digamos assim, muito ambicioso. Felini era ainda adolescente, mal se viam os bigodes, quando se apaixonou. Coisa séria. Muito séria. Deixou de comer, deixou de lamber o pêlo, e passou a andar pelos telhados como um vagabundo – sujo, magro, desgrenhado -, gemendo tristemente o seu amor. A mãe ficou preocupada:
- Meu filho – perguntou-lhe -, quem é essa gata?
Gata? Felini olhou-a desesperado. Não, não era uma gata. Era uma vaca! Graciosa, a vaca, pastava os seus dias, isto é, passava os seus dias, no terreiro em frente à aldeia, com as outras vacas. A mãe de Felini riu-se, pasmada, e foi contar às amigas: o seu filho – o pobrezinho! -, estava apaixonado por uma vaca. A novidade espalhou-se pela vizinhança. Os gatos grandes davam-lhe palmadas nas costas: “Tens mais boca que barriga”, diziam. Os colegas troçavam dele. O pior, porém, não era isso. O pior, para Felini, aquilo que realmente o incomodava, era a indiferença de Graciosa.
Felini sentava-se à noite em frente do estábulo onde dormia Graciosa e compunha canções para a lua, canções tristíssimas, que falavam dos olhos mansos do seu amor, e do seu pêlo macio, e do seu caminhar pelo pasto húmido ao amanhecer. Graciosa nem olhava para ele. A mãe de Felini, cada vez mais preocupada com tamanha persistência, foi procurá-lo:
- Meu filho – explicou-lhe -, como queres que uma vaca se interesse por ti? As vacas gostam de animais grandes, como elas, de bois. Os gatos gostam de gatas.
Era esse o problema? Então – decidiu Felini -, então seria um boi. A partir desse dia começou a pastar, como as vacas, e com tal apetite que cresceu, e cresceu, e cresceu, até alcançar o tamanho de um boi. Só nessa altura voltou a procurar Graciosa. A vaquinha, porém, olhou-o com susto:
- Meu Deus, um gato boi!
O grito dela atraiu os outros animais. Todos o olhavam com horror. Os gatos já não o aceitavam – ele deixara de ser gato. As vacas fugiam ao vê-lo. Felini, tristíssimo, decidiu então partir para outro país. O mundo era imenso. Em algum lado encontraria quem o aceitasse sem estranheza. Andou durante muitos dias. Atravessou desertos. Perdeu-se no labirinto de florestas intermináveis. Escalou montanhas geladas, respirou o ar perigoso dos pântanos, viu o sol levantar-se sobre paisagens de assombro. Ao fim de muitos meses encontrou um rio cujas águas corriam pela montanha acima, e não a descer, em direcção ao mar, como estamos acostumados a ver. Perguntou a um pássaro em que lugar estava.
- Se cruzares o rio – disse-lhe o pássaro -, entras no País dos Contrários. Ali tudo se passa ao contrário: os ponteiros dos relógios giram para a esquerda, os animais nascem velhos e morrem bebés e toda a gente fala do fim para o princípio. É um tanto complicado, mas depois habituas-te.
Disse isto e despediu-se. Mal chegou ao outro lado do rio voltou-‑se e começou a voar de costas. Felini encolheu os ombros. Se um pássaro podia viver num país assim ele também podia. Atravessou o rio a nado. Estava a descansar na areia quando um elefante, tão pequeno quanto uma formiga, se aproximou dele:
- Chamas te que é como – disse -, olá!
- Chamo-me Felini – respondeu Felini. – E tu? Nunca tinha visto um elefante tão pequeno. O elefante olhou para ele admirado:
- Estrangeiro um como falas mas Contrários dos País do habitante um pareces – disse.
- Direito falas não porque?
Felini abanou a cabeça. Que diabo de língua era aquela? Depois compreendeu e começou a rir. O elefante estava a falar ao contrário: “Porque não falas direito?” – tinha dito.
- “Pareces um habitante do país dos contrários mas falas como um estrangeiro”. O gato contou-lhe as suas aventuras, até cruzar o rio, esforçando-se por se fazer entender na estranha língua do país. Disse-lhe que tinha decidido conhecer o mundo porque na terra onde nascera o olhavam como se fosse um monstro.
- Tu como são os todos aqui – tranquilizou-o o elefante – não aqui.
Nesse mesmo dia, Felini encontrou vários gatos iguais a ele. Em pouco tempo fez novas amizades e decorridas algumas semanas já se sentia tão à vontade naquele lugar como na sua própria aldeia. Podia ter sido inteiramente feliz, mas teve pouca sorte, coitado, voltou a apaixonar-se – por uma vaca!
Uma vaquinha tão pequena que não lhe chegava aos calcanhares.
Escrito pelo Clube Super Leitores às 17:42 0 comentários
A Floresta entre os Mundos
Num dia chuvoso em Londres, num bairro de lata, havia um menino chamado Arthur.
Escrito pelo Clube Super Leitores às 07:54 0 comentários
27 de abril de 2007
Cartão de Super Leitor
Escrito pelo Clube Super Leitores às 19:53 0 comentários
Os cinco livros das Crónicas de Spiderwick
Esse livro é sobre criaturas fantásticas e, a partir desse momento, começam a conseguir vê-las o que lhes trará muitas aventuras e sarilhos.
Aconselho-os a lerem este livro por ser muito empolgante e por, em cada aventura, terem sempre um plano e acontecer sempre o que eles não querem.
João Fortuna
Escrito pelo Clube Super Leitores às 09:56 0 comentários
Uma Prenda Muito Especial
Escrito pelo Clube Super Leitores às 09:31 0 comentários
Desperaux, a história de um ratinho, uma princesa e um rolinho de lã
Este livro é muito interessante, porque é dos tais livros que, quando os começamos a ler, não conseguimos parar; queremos sempre saber o que vai acontecer a seguir; temos sempre curiosidade de saber o que vai acontecer a uma certa personagem. O livro tambem é interessante, porque estás tu a ler o livro e, de repente, o autor pára de contar a história e pergunta-te como seria se estivesses na pele da personagem que está na acção.
Eu acho que o livro é muito bom, aliás, é excelente e seria óptimo se o experimentasses.
Rafael Conduto, 6ºJ, nº 20
Escrito pelo Clube Super Leitores às 09:24 0 comentários
26 de abril de 2007
Os Duendes e o Sapateiro
O Pai Natal tinha-lhes prometido que, se cumprissem o seu mandamento, iriam receber uma prenda muito especial. E o que eles mais queriam era voar com ele na noite de Natal.
A sua tarefa era ajudarem um pobre Sapateiro que estava com muitas dificuldades. Todas as noites, depois da família adormecer, eles entravam em casa e acabavam todos os sapatos. Ficavam lindíssimos! Até que, um dia, o Sapateiro achou estranho e resolveu não adormecer naquela noite. Passaram-se horas e horas, mas ele não desistia, pois já estava desconfiado de que fossem os Duendes do Natal. Lembrava-se de, quando era pequeno, ter visto um Duende a passar por ele. Já era meia-noite e o sono… Não conseguiu resistir e acabou por adormecer. Foi então que entraram os Duendes muito felizes, a cantarem, pois já estavam a ficar desanimados.
A partir desse dia, o sapateiro ganhou muito dinheiro, pois as pessoas adoravam o seu calçado.
Um dia, apareceu um caçador na sua loja e gostou de umas botas. Comprou-as e saiu porta fora, pois estava com pressa para ir entregar a sua caça daquele dia ao Rei.
Quando chegou ao Castelo Real, entregou o Coelho ao Rei que ficou muito contente. O Rei, que era coleccionador de calçado, viu as botas do caçador, tirou-lhas dos pés e fechou-as num armário a sete chaves, perguntando:
- Onde arranjaste estas Botas!?
- Não lhe sei indicar ao certo, mas sei o nome do Sapateiro – disse o caçador com um pouco de medo.
- Então do que estás à espera para me dizer?
- Chama-se Hans.
- Hans? Hans quê? – irritou-se o Rei.
- Não sei mais, meu Senhor.
- Prendam-no nas masmorras! - gritou o Rei.
O Rei mandou os seus soldados irem para a aldeia procurar todos os Sapateiros chamados Hans. No dia seguinte, estavam mais ou menos cerca de cem no Castelo.
O Rei tirou as botas do armário, mostrou-as e disse:
- Quem fez estas Botas, dê um passo à frente!
E então, Hans, o sapateiro, deu um passo.
-Fizeste estas botas? – perguntou o Rei.
- Sim, meu Senhor, fiz.
- Então, ordeno-te que sejas meu sapateiro real! – ordenou o Rei.
A partir desse dia, Hans não teve tempo para si e os duendes decidiram voltar para fazer umas botas mágicas.
Um dia, Hans levou uns sapatos belos e azuis que o Rei tinha mandado fazer, mas quem os tinha feito foram os Duendes.
Hans deu os sapatos ao Rei e ele, ao vê-los, calçou-os logo. Quando os tentou tirar, eles não saíram. Tentaram várias formas, mas nenhuma resultou. Ainda hoje, o Rei tem os sapatos azuis calçados.
Isa Gameiro
Escrito pelo Clube Super Leitores às 21:40 0 comentários
23 de abril de 2007
O Laboratório do Engenhocas
O Engenhocas é louco por máquinas e experiências e “geringonças” e ... ele até chegou ao ponto de transformar o seu quarto num laboratório!
-Não me importo de dormir no sofá. – dizia ele.
Agora passa o tempo lá. Já inventou uma data de coisas que os amigos o ajudaram a testar e acaba sempre por dar mau resultado. Um exemplo é o sumo que muda de sabor. Esse acho que só ia fazer sucesso no México... A Cabelinhos provou-o e até ficou vermelha de tão picante que era o sumo... Ah! E a máquina de neve? Nem queiram saber! Os amigos do Engenhocas quiseram neve de cor e ele acrescentou tinta à mistura. Mas o congelador da máquina estava avariado e esta começou a disparar água de cor! O problema foi limpar o jardim, que ficou todo cor-de-laranja! Enfim... Já dá para preceber que ele é muito despassarado...
Ele tem andado a trabalhar na máquina do tempo... A última utilização desta é que foi a pior... Quando o Guloso e o Nuno lá entraram, a máquina começou a fazer cócegas e o Engenhocas não a sabia desligar. Depois de lá sairem, o efeito prolongou-se até aos 40 minutos seguintes. O Nuno e o Guloso dizem que não querem ouvir falar da “máquina do temo” até ao resto das suas vidas...
O Sonecas tem uma sorte! Enquanto o Engenhocas faz as suas explicações aborrecidas, ele põe-se a dormir e, quando ele escolhe alguém para testar a nova engenhoca, não pode ser o Sonecas. É que ninguém o consegue acordar!
O mais cómico foram os óculos de sol para o Neon, o cão do Nuno.
E o mais trágico foram as “colheres automáticas” que iriam servir para dar comida à boca dos bébés. Mas quando o Engenhocas as testou num jantar com os amigos, elas começaram a tocar bateria nos copos e nos pratos. Resultado: o Guloso sem jantar, a mesa num caos e um ralhete dos pais...
No laboratório, há um cheiro a álcool e mil e um tubos de ensaio cheios de líquidos às cores. Do outro lado, ferros, fios eléctricos, dobradiças, placas de alumínio e tudo mais que ele usa para construir as suas máquinas e robots.
Mas o sonho do Engenhocas é construir tudo o que facilite a vida aos deficientes. Ele apanhou um trauma quando a maninha mais nova apareceu em casa de cadeira de rodas. Os amigos estão com ele e ajudam-no para que ele tire proveito das suas máquinas. Ele quer tirar bocadinhos de cada uma das suas máquinas para realizar o seu sonho. Mas as suas experiências são sempre uma anedota e todos se divertem.
Agora vou buscar a máquina de dizer adeus que tenho de ir embora.
Tomás Barão
Escrito pelo Clube Super Leitores às 10:56 0 comentários
O Astronauta Jorge era muito distraído. Tão distraído, que um dia foi à Lua em pijama e, quando foi a Marte, esqueceu-se de aterrar, porque estava a olhar para as estrelas. Quando lhe pediam para enumerar os planetas do sistema solar, dizia: “mãe-úrio, namorada, terra e adubo, “marque!”, já tenho pitões, planetas das alianças, urânio, planeta-que-é-redondo e balão”.
Certo dia, estava a andar de foguetão telecomandado (é um pouco idiota, não é?) para praticar e a NPNA (Não Percebemos Nada de Astros) chamou-o.
-Tens de ir à Lua agora mesmo. Descobrimos um ser vivo estranho. Quero ver-te a interagir com ele.
-Sim, senhor! – respondeu o Jorge.
Durante a viagem, sentiu fome. Pegou em sementes de girassol e disse contente:
-Quem anda nos escuteiros é capaz de sobreviver à falta de comida!
E, abrindo o saco sem mais nem menos, viu inúmeras sementes flutuantes à sua volta.
-Ah! Que lindo! Estão a dançar! – disse ele.
-Seu idiota! No espaço tudo flutua e há comida no armário! – disse-lhe o chefe.
-Mas o armário está vazio! – ripostou o astronauta.
-Seu idiota ao quadrado! Quantas vezes tenho que te dizer que isso é a cabine da banheira?!
Ao aterrar, o chefe disse-lhe:
-Sabias que está na hora de sair?
-Ai está?! É verdade! Não sabia... Mas não quero!
-Porquê?
-Tenho frio!
E, depois de muita conversa, o chefe lá o convenceu. Saiu da nave e deu de caras com um extraterrestre.
-Olá! Queres ser meu amigo?
-Tenho estado a observar-te. Na realidade, és um palhaço mascarado de astronauta.
-Não, nada disso! Eu sou um astronauta masca... Ai! Já falei demais!
-Vou embora!
O extraterrestre saiu dali. O Astronauta ficou desanimado! Seria o primeiro contacto humano com um extraterrestre... Então voltou para a nave. Ou melhor, para o sítio onde era suposto ela estar. Não a encontrava. Mas depois olhou para cima e...
-Espera por mim! Espera por mim! Já é a segunda vez que me esqueço de desligar a nave!
Tomás
Escrito pelo Clube Super Leitores às 10:55 0 comentários
Eu pertenço a um grupo de amigos
Que têm amizade para partilhar
Reunimo-nos todos os domingos
Para brincar, jogar e cantar!
Fazemos coisas muito divertidas,
Usamos as nossas aguarelas.Pintamos quadros com cores garridas
E fazemos música com as panelas!
Gostamos dos mesmos assuntos,
Porque somos todos amigos.
E, se estivermos todos juntos,
Defendemo-nos de perigos!
A nossa amizade
Não vai ter fim.
Só nos dá saudade
Estarmos separados assim!
Escrevemos cartas uns aos outros
Com fotografias e desenhos,
Combinamos reencontros
De todos os tamanhos!
Porque o que nós queremos é estar com os amigos,
Ter coisas para fazer...
Recordar alguns jogos antigos
E ter momentos de prazer!
Somos amigos desde a infância
Não nos queremos separar.
Odiamos a distância
E adoramos juntos brincar!
Tomás Barão
Escrito pelo Clube Super Leitores às 10:54 0 comentários
A Casa Nova O esquilo estava a arrumar o quarto e...
A mãe não parava de verificar se estava tudo em ordem. Não se queria esquecer de nada. O pai arrumava a colecção de soldadinhos de casca de noz – o seu tesouro de pequenino – numa mala de transporte preta e almofadada. Todos se apressavam e o esquilo despedia-se, uma e outra vez, da sua casa.
-Truz, Truz! – os homens das mudanças, o Sr. Geraldo, o Sr. Amaro e o Sr. Domingos, bateram à porta.
A mãe abriu e, sorrindo agradavelmente, disse:
-Bom dia, meus senhores! Já estamos prontos.
-Muito bem, então, se me dá licença... – disse o Sr. Geraldo, entrando na velha casinha, seguido pelo Sr. Amaro e pelo Sr. Domingos.
O esquilo ficou confuso, porque entravam e saíam muitas vezes, ora um, ora outro, sempre a carregar um móvel. Ao ver que transportavam o armário com portas de vidro, especial para a sua colecção, o pai disse com medo:
-Deixem! Larguem! Eu levo!
E o esquilo ficou a ver o pai.
-Vês, mamã! O papá é forte! – disse para a mãe.
-Tens razão, meu amor. – respondeu-lhe ela.
Depois, meteram-se os três no carro e foram para a casa nova, seguindo o camião das mudanças.
A casa era fresca, cómoda e confortável. O ar era puro e havia uma gelataria mesmo em frente. Para comemorar, a mãe comprou-lhe um gelado.
Ele sentia-se bem naquela casa. E não teve saudades dos amigos, porque apenas tinha mudado de rua.
Tomás
Escrito pelo Clube Super Leitores às 10:49 0 comentários
20 de abril de 2007
Os Primos - O Segredo do Mapa Egípcio
Ana e Maria, que são irmãs, mais o divertido André, que é um primo delas, são os protagonistas desta empolgante aventura no Egipto. Os três tornam-se os mais jovens exploradores do mundo, quando descobrem um mapa misterioso e seguem a sua pista, que os levará a correr inúmeros riscos e a viver momentos extraordinários. O leitor viajará com eles por locais exóticos e fascinantes, ao mesmo tempo que desvendará um pouco da história e cultura ocidental e árabe, num crescendo irresistível de suspense.
Este livro só deve ser lido por crianças a partir dos 10 anos.
Rodrigo P.
Escrito pelo Clube Super Leitores às 21:56 0 comentários
17 de abril de 2007
DIA MUNDIAL DO LIVRO E DO DIREITO DE AUTOR
A data escolhida, dia 23 de Abril, honra uma velha tradição catalã, segundo a qual, neste dia (dia de São Jorge), os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha de São Jorge (Saint Jordi) e recebem, em troca, um livro.
Cerca de 100 países comemoram esta data de diversas formas, prestando, por um lado, homenagem à obra de grandes escritores, como Shakespeare e Cervantes, falecidos exactamente a 23 de Abril, e, por outro, incentivando a leitura.
Todos os anos, o Comité da UNESCO nomeia a Capital Mundial do Livro. A 19 de Agosto de 2006, essa distinção foi atribuída a Bogotá, capital da Colômbia, que assumirá o título no próximo dia 23 de Abril de 2007.
Escrito pelo Clube Super Leitores às 21:21 0 comentários
30 de março de 2007
Os pingos
O dia começou mal. Era fácil de perceber que iria continuar assim, ou pior. O despertador tocou à hora que devia, mas nem eu nem ela estávamos preparados para nos levantarmos. Ela coçou-me com força. Irritei-me. Coçou-me ainda mais. Espirrei-lhe a camisa de dormir toda. Irritou-se. Já não era mau.
Quando saímos para a rua, avisei-a de que havia vento e pó no ar. Não me ligou. Eu não consigo que ela me ponha os pingos. Sou um desgraçado. Resolvi dificultar-lhe a vida. No metro, comecei a fazer-me notar. Adoro ver as caras todas a olharem para ela quando as fungadelas já são um pouco suculentas. Assoou-me com violência. Ingénua. Consegui que me coçasse sem descanso até à escola. Isso irrita-me, mas adoro senti-la ficar dependente das minhas investidas. Os pingos, esses não vinham. E estavam dentro da pasta, ali mesmo.
Como já estava a ficar demasiado dorido, abrandei o ataque durante uma hora. Ela, estupidamente convencida de que tudo acabara, deu a aula com um ar bem disposto. Parva!
Na segunda aula, eis que entra a pirosa do perfume insuportável. Tinha-me esquecido de que era terça-feira. Não foi preciso esforçar-me. Comecei a dar trabalhos redobrados. Fungou, assoou-me, cheguei até a sangrar um pouco para dar um toque colorido à cena. O resultado era de esperar. A pirosa do cheiro insuportável aproximou-se solícita, ajudou-a à sua maneira, desgraçou-nos definitivamente. A aula acabou mais cedo por não haver condições para a continuar. A pirosa saiu.
Ela passou o intervalo a lavar-me, a esfregar-me. Pingos, nada. Resolvi levar o caso até às últimas consequências. Em plena última aula, entre uma frase lida no livro e outra escrita no quadro, ensanguentei-lhe a camisola, sujei o apagador, enojei os alunos e atraí a protecção de uma contínua. A parva não sabia o que fazer. Não abrandei, queria levar aquela luta até ao fim. A aula foi acabada à pressa, eu ganhei um rolhão improvisado, ela exibia os olhos inchados. Tinha que ceder. A contínua deu-me uma ajuda.
– Não tem uns pingos, ou uma coisa assim, senhora professora?
– Com o nariz neste estado?! Nem pensar. Então é que nunca mais parava de sangrar.
Parva! Anormal! Redobrei o cerco, aumentei o sangue e a comichão. Obriguei-a a ir para casa à pressa, a pôr gelo na cara, a pôr a família num desespero. Acabámos na urgência, às oito da noite. O dia tinha de acabar mal, estava visto. Levei uma queimadela no meu orifício preferido. O médico, cara olheirenta e bafo de fim de turno, só teve uma frase.
– Não tem uns pingos para estes dias assim?
Comment posted by Clube Super Leitores
at 4/26/2007 4:40:00 PM
Olá! Pois é Tomás, a Margarida Fonseca Santos vem à nossa escola, no dia 29, e nós vamos lá estar, claro, com muito gosto! Também no dia 23, salvo erro, vamos ter que apresentar o Blog aos Pais!!! Que giro. Até breve.
Margarida Fonseca, obrigado por ter visitado o nosso Blog! O que achou dele?
Isa, 6ºI
Comment posted by Margarida Fonseca Santos
at 4/25/2007 5:03:00 PM
Olá, Tomás
Parece que a visita vai mesmo acontecer! Que bom... Estou curiosa, confesso.
Um abraço
Margarida
Comment posted by Clube Super Leitores
at 4/23/2007 5:45:00 AM
Esta história é muitíssimo especial. Foi escrita por Margarida Fonseca Santos, a tão célebre e famosa escritora, PARA O NOSSO BLOG! Ah, pois é... ela vem cá à escola no dia 29 de Maio!!! Preparem os vossos livros preferidos e tragam-nos!
P.S.: Já descobriram quem é o narrador? Como diz a Margarida "este nariz irritante". Ela quer incentivar-nos a escrever de uma forma diferente.
Tomás, 6ºI
Comment posted by Margarida Fonseca Santos
at 4/10/2007 5:52:00 PM
Meus queridos Super Leitores! Que bom partilhar este espaço convosco! Espero que se divirtam com este nariz irritante e que se aventurem a contar histórias através de personagens diferentes. Um abraço
Margarida
Escrito pelo Clube Super Leitores às 10:24 0 comentários
Os pingos
O dia começou mal. Era fácil de perceber que iria continuar assim, ou pior. O despertador tocou à hora que devia, mas nem eu nem ela estávamos preparados para nos levantarmos. Ela coçou-me com força. Irritei-me. Coçou-me ainda mais. Espirrei-lhe a camisa de dormir toda. Irritou-se. Já não era mau.
Quando saímos para a rua, avisei-a de que havia vento e pó no ar. Não me ligou. Eu não consigo que ela me ponha os pingos. Sou um desgraçado. Resolvi dificultar-lhe a vida. No metro, comecei a fazer-me notar. Adoro ver as caras todas a olharem para ela quando as fungadelas já são um pouco suculentas. Assoou-me com violência. Ingénua. Consegui que me coçasse sem descanso até à escola. Isso irrita-me, mas adoro senti-la ficar dependente das minhas investidas. Os pingos, esses não vinham. E estavam dentro da pasta, ali mesmo.
Como já estava a ficar demasiado dorido, abrandei o ataque durante uma hora. Ela, estupidamente convencida de que tudo acabara, deu a aula com um ar bem disposto. Parva!
Na segunda aula, eis que entra a pirosa do perfume insuportável. Tinha-me esquecido de que era terça-feira. Não foi preciso esforçar-me. Comecei a dar trabalhos redobrados. Fungou, assoou-me, cheguei até a sangrar um pouco para dar um toque colorido à cena. O resultado era de esperar. A pirosa do cheiro insuportável aproximou-se solícita, ajudou-a à sua maneira, desgraçou-nos definitivamente. A aula acabou mais cedo por não haver condições para a continuar. A pirosa saiu.
Ela passou o intervalo a lavar-me, a esfregar-me. Pingos, nada. Resolvi levar o caso até às últimas consequências. Em plena última aula, entre uma frase lida no livro e outra escrita no quadro, ensanguentei-lhe a camisola, sujei o apagador, enojei os alunos e atraí a protecção de uma contínua. A parva não sabia o que fazer. Não abrandei, queria levar aquela luta até ao fim. A aula foi acabada à pressa, eu ganhei um rolhão improvisado, ela exibia os olhos inchados. Tinha que ceder. A contínua deu-me uma ajuda.
– Não tem uns pingos, ou uma coisa assim, senhora professora?
– Com o nariz neste estado?! Nem pensar. Então é que nunca mais parava de sangrar.
Parva! Anormal! Redobrei o cerco, aumentei o sangue e a comichão. Obriguei-a a ir para casa à pressa, a pôr gelo na cara, a pôr a família num desespero. Acabámos na urgência, às oito da noite. O dia tinha de acabar mal, estava visto. Levei uma queimadela no meu orifício preferido. O médico, cara olheirenta e bafo de fim de turno, só teve uma frase.
– Não tem uns pingos para estes dias assim?
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at 4/26/2007 4:40:00 PM
Olá! Pois é Tomás, a Margarida Fonseca Santos vem á nossa escola no dia 29 e nós vamos lá estar! Claro, com muito gosto. Também no dia 23 salvo erro... Vamos ter que apresentar o Blog aos Pais!!! :) Que giro. Até breve.
Senhora Margarida, obrigado por ter visitado o nosso Blog! :) O que achou dele?
Isa, 6ºI
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at 4/25/2007 5:03:00 PM
Olá, Tomás
Parece que a visita vai mesmo acontecer! Que bom... Estou curiosa, confesso.
Um abraço
Margarida
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at 4/23/2007 5:45:00 AM
Esta história é Muitíssimo especial. Foi escrito por Margarida Fonseca Santos, a tão célebre escritora famosa, PARA O NOSSO BLOG! Ah, pois é... ela vem cá à escola no dia 29 de Maio!!! Preparem os vossos livros preferidos e tragam-nos!
P.S.: Já descobriram quem é o narrador? Como diz a Margarida "este nariz irritante". Ela quer incentivar-nos a escrever de uma forma diferente.
Tomás, 6ºI
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at 4/10/2007 5:52:00 PM
Meus queridos Super Leitores! Que bom partilhar este espaço convosco! Espero que se divirtam com este nariz irritante e que se aventurem a contar histórias através de personagens diferentes. Um abraço
Margarida
Escrito pelo Clube Super Leitores às 10:24 0 comentários
Os pingos
O dia começou mal. Era fácil de perceber que iria continuar assim, ou pior. O despertador tocou à hora que devia, mas nem eu nem ela estávamos preparados para nos levantarmos. Ela coçou-me com força. Irritei-me. Coçou-me ainda mais. Espirrei-lhe a camisa de dormir toda. Irritou-se. Já não era mau.
Quando saímos para a rua, avisei-a de que havia vento e pó no ar. Não me ligou. Eu não consigo que ela me ponha os pingos. Sou um desgraçado. Resolvi dificultar-lhe a vida. No metro, comecei a fazer-me notar. Adoro ver as caras todas a olharem para ela quando as fungadelas já são um pouco suculentas. Assoou-me com violência. Ingénua. Consegui que me coçasse sem descanso até à escola. Isso irrita-me, mas adoro senti-la ficar dependente das minhas investidas. Os pingos, esses não vinham. E estavam dentro da pasta, ali mesmo.
Como já estava a ficar demasiado dorido, abrandei o ataque durante uma hora. Ela, estupidamente convencida de que tudo acabara, deu a aula com um ar bem disposto. Parva!
Na segunda aula, eis que entra a pirosa do perfume insuportável. Tinha-me esquecido de que era terça-feira. Não foi preciso esforçar-me. Comecei a dar trabalhos redobrados. Fungou, assoou-me, cheguei até a sangrar um pouco para dar um toque colorido à cena. O resultado era de esperar. A pirosa do cheiro insuportável aproximou-se solícita, ajudou-a à sua maneira, desgraçou-nos definitivamente. A aula acabou mais cedo por não haver condições para a continuar. A pirosa saiu.
Ela passou o intervalo a lavar-me, a esfregar-me. Pingos, nada. Resolvi levar o caso até às últimas consequências. Em plena última aula, entre uma frase lida no livro e outra escrita no quadro, ensanguentei-lhe a camisola, sujei o apagador, enojei os alunos e atraí a protecção de uma contínua. A parva não sabia o que fazer. Não abrandei, queria levar aquela luta até ao fim. A aula foi acabada à pressa, eu ganhei um rolhão improvisado, ela exibia os olhos inchados. Tinha que ceder. A contínua deu-me uma ajuda.
– Não tem uns pingos, ou uma coisa assim, senhora professora?
– Com o nariz neste estado?! Nem pensar. Então é que nunca mais parava de sangrar.
Parva! Anormal! Redobrei o cerco, aumentei o sangue e a comichão. Obriguei-a a ir para casa à pressa, a pôr gelo na cara, a pôr a família num desespero. Acabámos na urgência, às oito da noite. O dia tinha de acabar mal, estava visto. Levei uma queimadela no meu orifício preferido. O médico, cara olheirenta e bafo de fim de turno, só teve uma frase.
– Não tem uns pingos para estes dias assim?
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at 4/26/2007 4:40:00 PM
Olá! Pois é Tomás, a Margarida Fonseca Santos vem á nossa escola no dia 29 e nós vamos lá estar! Claro, com muito gosto. Também no dia 23 salvo erro... Vamos ter que apresentar o Blog aos Pais!!! :) Que giro. Até breve.
Senhora Margarida, obrigado por ter visitado o nosso Blog! :) O que achou dele?
Isa, 6ºI
Comment posted by Margarida Fonseca Santos
at 4/25/2007 5:03:00 PM
Olá, Tomás
Parece que a visita vai mesmo acontecer! Que bom... Estou curiosa, confesso.
Um abraço
Margarida
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at 4/23/2007 5:45:00 AM
Esta história é Muitíssimo especial. Foi escrito por Margarida Fonseca Santos, a tão célebre escritora famosa, PARA O NOSSO BLOG! Ah, pois é... ela vem cá à escola no dia 29 de Maio!!! Preparem os vossos livros preferidos e tragam-nos!
P.S.: Já descobriram quem é o narrador? Como diz a Margarida "este nariz irritante". Ela quer incentivar-nos a escrever de uma forma diferente.
Tomás, 6ºI
Comment posted by Margarida Fonseca Santos
at 4/10/2007 5:52:00 PM
Meus queridos Super Leitores! Que bom partilhar este espaço convosco! Espero que se divirtam com este nariz irritante e que se aventurem a contar histórias através de personagens diferentes. Um abraço
Margarida
Escrito pelo Clube Super Leitores às 10:24 0 comentários
Os pingos
O dia começou mal. Era fácil de perceber que iria continuar assim, ou pior. O despertador tocou à hora que devia, mas nem eu nem ela estávamos preparados para nos levantarmos. Ela coçou-me com força. Irritei-me. Coçou-me ainda mais. Espirrei-lhe a camisa de dormir toda. Irritou-se. Já não era mau.
Quando saímos para a rua, avisei-a de que havia vento e pó no ar. Não me ligou. Eu não consigo que ela me ponha os pingos. Sou um desgraçado. Resolvi dificultar-lhe a vida. No metro, comecei a fazer-me notar. Adoro ver as caras todas a olharem para ela quando as fungadelas já são um pouco suculentas. Assoou-me com violência. Ingénua. Consegui que me coçasse sem descanso até à escola. Isso irrita-me, mas adoro senti-la ficar dependente das minhas investidas. Os pingos, esses não vinham. E estavam dentro da pasta, ali mesmo.
Como já estava a ficar demasiado dorido, abrandei o ataque durante uma hora. Ela, estupidamente convencida de que tudo acabara, deu a aula com um ar bem disposto. Parva!
Na segunda aula, eis que entra a pirosa do perfume insuportável. Tinha-me esquecido de que era terça-feira. Não foi preciso esforçar-me. Comecei a dar trabalhos redobrados. Fungou, assoou-me, cheguei até a sangrar um pouco para dar um toque colorido à cena. O resultado era de esperar. A pirosa do cheiro insuportável aproximou-se solícita, ajudou-a à sua maneira, desgraçou-nos definitivamente. A aula acabou mais cedo por não haver condições para a continuar. A pirosa saiu.
Ela passou o intervalo a lavar-me, a esfregar-me. Pingos, nada. Resolvi levar o caso até às últimas consequências. Em plena última aula, entre uma frase lida no livro e outra escrita no quadro, ensanguentei-lhe a camisola, sujei o apagador, enojei os alunos e atraí a protecção de uma contínua. A parva não sabia o que fazer. Não abrandei, queria levar aquela luta até ao fim. A aula foi acabada à pressa, eu ganhei um rolhão improvisado, ela exibia os olhos inchados. Tinha que ceder. A contínua deu-me uma ajuda.
– Não tem uns pingos, ou uma coisa assim, senhora professora?
– Com o nariz neste estado?! Nem pensar. Então é que nunca mais parava de sangrar.
Parva! Anormal! Redobrei o cerco, aumentei o sangue e a comichão. Obriguei-a a ir para casa à pressa, a pôr gelo na cara, a pôr a família num desespero. Acabámos na urgência, às oito da noite. O dia tinha de acabar mal, estava visto. Levei uma queimadela no meu orifício preferido. O médico, cara olheirenta e bafo de fim de turno, só teve uma frase.
– Não tem uns pingos para estes dias assim?
Escrito pelo Clube Super Leitores às 10:24 4 comentários
26 de março de 2007
"Uma queda inesquecível"
Escrito pelo Clube Super Leitores às 19:44 0 comentários
11 de março de 2007
O Vendedor de Morangos
Cedo, de manhã,
ouve-se tocar.
Vê-se a irmã,
a avisar.
Toca os corações
E aparecem os bacanos.
Escrito pelo Clube Super Leitores às 19:34 0 comentários
8 de março de 2007
uma visita de estudo
A partida estava prevista para as oito e meia, mas atrasámo-nos e só saímos às nove horas. Entrámos no autocarro com outra turma. A viagem correu muito bem, apesar de eu vir a saber que durante a viagem tinha havido um sismo. Nós não demos por nada e ainda bem! Se calhar, ter-nos-íamos assustado.
Quando lá chegamos, entrámos numa sala onde tivemos de nos descalçar. Eram as regras. Reparamos que a sala estava um bocado escura e que se chamava “Na terra das sombras”.
Foi-nos contada uma história de amor, acompanhada com ópera. Entretanto, tivemos de cantar.
Mais tarde, fomos divididos em grupos para fazermos máscaras de acordo com o tema. O meu tema era a Determinação e a Injustiça. Desfilámos atrás de um pano branco, fazendo sombras.
Acabou esta visita e fomos almoçar para o jardim. Brincámos, jogámos, tirámos fotografias e divertimo-nos.
Quando acabou a brincadeira, fomos para outra sala que tinha o nome de “Uma pequena biblioteca muito viva”. Estava lá uma senhora chamada Inês, que nos contou uma história. Depois, tivemos de fazer um texto a partir de uma iluminura. Do texto tivemos de tirar uma palavra que nós achássemos a mais importante, fazendo uma iluminura com a letra do nosso nome.
Acabou a visita e, enquanto esperávamos pela outra turma, brincámos.
Regressámos à escola, muito contentes com a nossa visita de estudo.
Ana Cláudia
6ºI
Escrito pelo Clube Super Leitores às 20:59 0 comentários
7 de março de 2007
O Brincador
É assim que o escritor Álvaro Magalhães prepara o leitor para a leitura de O Brincador, livro que comemora os seus 25 anos de vida literária, com um conjunto de poemas, alguns inéditos e outros antigos, ilustrados com desenhos de José de Guimarães e editado pela ASA (2006).
Escrito pelo Clube Super Leitores às 16:33 0 comentários
O Diário de Anne Frank - um livro muito especial!
Anne Frank pertencia a uma família judaica de Frankfurt que, em 1933, fugindo às perseguições do regime hitleriano, se refugiou na Holanda, onde supunha encontrar a paz e a segurança. Mas, logo depois da invasão deste país pelos alemães, as perseguições aos judeus continuaram ali com tal violência que os Frank resolveram «mergulhar»,isto é, desaparecer, passando a ter uma existência ilegal ou clandestina. Durante dois anos, que abrangem o período de guerra de 1942 a 1944, não podem sair à rua e vivem sob a constante ameaça de serem descobertos pela polícia.
Com uma certa regularidade, Anne escrevia um diário, em forma de cartas, a uma amiga imaginária. Este diário tornou-se um dos mais comoventes depoimentos contra a guerra, contra a injustiça e a crueldade dos homens .
Escrever o seu diário serviu para lhe aliviar o coração, como ela diz várias vezes. Quando escrevo, sinto um alivio, a minha dor desaparece, a coragem volta... Ao escrever sei esclarecer tudo - os meus pensamentos, os meus ideais, as minhas fantasias.
Escrito pelo Clube Super Leitores às 11:44 0 comentários
2 de março de 2007
"A Lua não está à Venda", de Alice Vieira
Alice Vieira nasceu em Lisboa. É licenciada em Germânicas e a partir de 1969 dedica-se profissionalmente ao jornalismo. Em 1989, dedica-se por inteiro à escrita.
A «Lua» é o nome do café de D. Estrela, mais especificamente “Lua Cheia”.
D. Estrela tem uma filha chamada Júlia porque a mãe é fã do Júlio Iglésias. Mas a mãe não queria que Júlia se chamasse assim. Preferia Guendolina que é o nome da canção de Júlio Iglésias que teve mais êxito, mas não o permitiram no registo civil.
O marido de D. Estrela já morreu há algum tempo, desde que Júlia era pequena. Chamava-se Casimiro.
D. Estrela tem muitos clientes, mas no bairro há mais um café que se chama “ Lua Nova “. O café “ Lua Nova “ tem, como seu dono, o Sr. Xavier.
Como se costuma dizer, o Sr.Xavier tem um fraquinho por D. Estrela e ela também!!!!
Júlia tem bastantes amigos no bairro, tais como Sílvia, Rui, Matilde, Francisco, Miguel…
Como diz o livro, «a Lua não está à venda». Deve ter acontecido qualquer coisa para a Lua não estar à venda, não é verdade?
Um dia, o Sr. Xavier entrou pela “Lua Cheia” e quis falar com D. Estrela. Como D. Estrela gostava do Sr.Xavier, pensava que ia sair de sua boca lindas palavras, mas não! O Sr.Xavier queria comprar o seu café! D. Estrela reagiu logo e disse que não.
No final do livro, D. Estrela e Júlia abraçam-se dizendo que são as melhores amigas. Anteriormente, elas nunca falavam do que acontecia consigo próprias.
Isa Gameiro; 6ºI
Escrito pelo Clube Super Leitores às 19:39 0 comentários
"Os Cinco e os Gémeos Silenciosos", de Enid Blyton
Os cinco vão passar férias à quinta Finniston.
O David e o Júlio vão até à paragem dos autocarros para receber as suas duas primas e o Tim.
Ao passarem de bicicleta, reparam numa geladaria, mas continuaram porque o autocarro passava naquele preciso momento por eles.
Receberam a Ana, a Zé e o Tim e decidiram ir à geladaria que tinham visto. Aí ficaram amigos de uma rapariga chamada Janie que lhes disse algumas coisas sobre a quinta. Disse que existia dois gémeos e que o seu bisavô um dia tinha levantado um touro. Mas não conseguiu dizer tudo porque a sua mãe tinha acabado de chegar.
A caminho da quinta a Ana avistou uma loja de antiguidades, mas resolveu entrar lá dentro quando estivesse mais livre.
Chegaram à quinta e os gémeos vieram atendê-los, mas não gostaram muito da sua presença. Os cinco ficaram um pouco admirados, pois os gémeos falavam e faziam tudo ao mesmo tempo.
A Sr.ª Philphot gostou muito de os ver, mas parecia triste e, então, eles perguntaram-lhe o porquê dessa tristeza. Ela disse que na casa estavam também dois americanos pai e filho, mas a Sr.ª Philphot não pôde continuar porque eles entraram na cozinha e sentaram-se à mesa para almoçar
Os cinco repararam no comportamento deles, principalmente do Júnior, que era o filho do americano Henning.
Durante o almoço ouviam o velho bisavô com muita atenção.
Depois do almoço, a Sr.ª Philpot disse que o Júnior tomava o pequeno-almoço sempre na cama e a Zé tirou-lhe essa mania no segundo dia. Foi uma pequena lição, mas que serviu.
Os cinco ajudavam sempre em tudo o que podiam.
Foi na visita que a Ana e a Zé fizeram à loja de antiguidades que a aventura começou.
O senhor da loja, muito amigo do velho bisavô, contou que o castelo de Finniston tinha ardido por completo e que existia uma passagem secreta da velha capela até ao castelo. Tinham aí que passar pelas caves que de certeza teriam muitos tesouros.
Mal chegaram à quinta, as duas primas contaram ao Júlio e ao David e os gémeos ouviram atentamente, pois já eram seus amigos.
Todos ficaram a sonhar com as riquezas, mas o que importava era encontrar as caves e depois dar as riquezas todas para a quinta.
Sem estarem atentos ao terrível Júnior, falavam e falavam sem se preocupar. Foi então que o Júnior fez um barulho e o Tim ladrou. Ficaram todos assustados, pois não sabiam o que era. Nem pensaram que fosse o Júnior e, agora, o jovem terrível iria contar ao seu pai e esse faria tudo por tudo para encontrar essas riquezas e ficar com elas.
Os jovens encontraram um monte de lixo que pertencia ao velho castelo. Ficaram a pensar que o castelo e a igreja estariam ai perto e a igreja estava, mas, como o castelo tinha ardido por completo, não conseguiam ver onde estava. Que tinha existido ai perto, isso tinha!
Os gémeos tinham um cãozinho chamado Snippet e uma gralha chamada Nosey. Eles foram uma grande ajuda para encontrar as riquezas do castelo Finniston. Tudo aconteceu quando o Nosey subiu para a cabeça do pequeno Snippet e lhe picou a orelha. O Snippet não gostou e agarrou-lhe numa pena e ele fugiu para dentro das tocas dos coelhos que havia ali perto.
Os gémeos ficaram tristes e, todos ali sentados, ficaram à espera dos dois animais que nunca mais regressavam.
Foi então que o Tim levantou a cabeça e ladrou. Eles vinham ai!
Os gémeos foram a correr buscá-los mas… Eles traziam qualquer coisa. Anéis e moedas de ouro!
Todos ficaram de boca aberta ao ver aquilo. Sabiam que haviam estado nas caves do castelo.
Era hora de almoço e todos ficaram à mesa calados. Ninguém podia saber de nada!
Depois do almoço, o David e o Júlio foram cavar naquele sítio. Os gémeos foram compor o galinheiro e a Ana e a Zé lavaram a loiça. Depois a Zé foi levar aos primos uma limonada. Eles já tinham escavado tudo! O buraco era grande. Deixaram o Tim de guarda e foram chamar todos.
O David foi o primeiro a descer, depois, mais tarde, desceram todos menos o Nosey que ficou a gritar na sua fala de gralha.
Escolheram o caminho esquerdo e foram ter às caves do castelo. Eram muitos os tesouros escondidos ali. Levaram moedas de ouro, uma espada e uns anéis para mostrar aos familiares e afirmarem que não estavam a mentir.
Voltaram para trás mas a entrada estava de novo enterrada.
Foi então que pensaram… É claro! Havia uma entrada na capela! De novo se aventuraram e foram pelo caminho correcto. Chegaram a uma pequena sala, mas não conseguiram sair. As sacas que estavam dentro da capela ficavam por cima da entrada. Foi então que ouviram barulho. Era o tio dos gémeos e o seu amigo. Fizeram muito barulho para os poderem ouvir e conseguiram sair de lá!
Foram para casa e contaram ao bisavô, à Sr.ª Philpot e ao pai dos gémeos.
Ninguém acreditou e eles mostraram as moedas, a espada, e os anéis. Ficaram surpreendidos! O velho bisavô gostou muito da espada e levou-a a mostrar ao seu amigo da loja de antiguidades, contou-lhe o que se passou e o homem ficou muito contente, tão contente como o velho bisavô.
Agora só podiam esperar por os homens que o Sr.Henning tinha contratado para as escavassões. Quanto ao Sr.Henning foi-se embora da quinta com o seu terrível filho Júnior.
Isa Gameiro; 6ºI
Escrito pelo Clube Super Leitores às 19:37 0 comentários
A Viúva Negra
Todos os dias, no caminho para a escola, ela via uma aranha que se chamava “Viúva Negra” e que era uma aranha altamente venenosa. A Ouro e Chama tinha medo e voltava para casa dizendo aos pais que não tinha tido aulas. Os pais achavam estranho que todos os dias fossem iguais.
Um dia, o pai dela seguiu-a e viu-a a fugir da aranha. Então, quando Ouro e Chama chegou a casa, disse novamente aos pais que não tinha tido aulas e o pai contou-lhe que a tinha seguido e visto tudo.
O pai matou a aranha e, assim, a Ouro e Chama voltou a ir para a escola e nunca mais teve medo.
Isa Gameiro; 6ºI
Comment posted by Clube Super Leitores
at 3/3/2007 8:29:00 AM
LOL!!!
Tomás
Escrito pelo Clube Super Leitores às 19:35 0 comentários