30 de março de 2007

Os pingos

Os pingos

Margarida Fonseca Santos

O dia começou mal. Era fácil de perceber que iria continuar assim, ou pior. O despertador tocou à hora que devia, mas nem eu nem ela estávamos preparados para nos levantarmos. Ela coçou-me com força. Irritei-me. Coçou-me ainda mais. Espirrei-lhe a camisa de dormir toda. Irritou-se. Já não era mau.
Quando saímos para a rua, avisei-a de que havia vento e pó no ar. Não me ligou. Eu não consigo que ela me ponha os pingos. Sou um desgraçado. Resolvi dificultar-lhe a vida. No metro, comecei a fazer-me notar. Adoro ver as caras todas a olharem para ela quando as fungadelas já são um pouco suculentas. Assoou-me com violência. Ingénua. Consegui que me coçasse sem descanso até à escola. Isso irrita-me, mas adoro senti-la ficar dependente das minhas investidas. Os pingos, esses não vinham. E estavam dentro da pasta, ali mesmo.
Como já estava a ficar demasiado dorido, abrandei o ataque durante uma hora. Ela, estupidamente convencida de que tudo acabara, deu a aula com um ar bem disposto. Parva!
Na segunda aula, eis que entra a pirosa do perfume insuportável. Tinha-me esquecido de que era terça-feira. Não foi preciso esforçar-me. Comecei a dar trabalhos redobrados. Fungou, assoou-me, cheguei até a sangrar um pouco para dar um toque colorido à cena. O resultado era de esperar. A pirosa do cheiro insuportável aproximou-se solícita, ajudou-a à sua maneira, desgraçou-nos definitivamente. A aula acabou mais cedo por não haver condições para a continuar. A pirosa saiu.
Ela passou o intervalo a lavar-me, a esfregar-me. Pingos, nada. Resolvi levar o caso até às últimas consequências. Em plena última aula, entre uma frase lida no livro e outra escrita no quadro, ensanguentei-lhe a camisola, sujei o apagador, enojei os alunos e atraí a protecção de uma contínua. A parva não sabia o que fazer. Não abrandei, queria levar aquela luta até ao fim. A aula foi acabada à pressa, eu ganhei um rolhão improvisado, ela exibia os olhos inchados. Tinha que ceder. A contínua deu-me uma ajuda.
– Não tem uns pingos, ou uma coisa assim, senhora professora?
– Com o nariz neste estado?! Nem pensar. Então é que nunca mais parava de sangrar.
Parva! Anormal! Redobrei o cerco, aumentei o sangue e a comichão. Obriguei-a a ir para casa à pressa, a pôr gelo na cara, a pôr a família num desespero. Acabámos na urgência, às oito da noite. O dia tinha de acabar mal, estava visto. Levei uma queimadela no meu orifício preferido. O médico, cara olheirenta e bafo de fim de turno, só teve uma frase.
– Não tem uns pingos para estes dias assim?
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Comment posted by Clube Super Leitores
at 4/26/2007 4:40:00 PM
Olá! Pois é Tomás, a Margarida Fonseca Santos vem à nossa escola, no dia 29, e nós vamos lá estar, claro, com muito gosto! Também no dia 23, salvo erro, vamos ter que apresentar o Blog aos Pais!!! Que giro. Até breve.

Margarida Fonseca, obrigado por ter visitado o nosso Blog! O que achou dele?

Isa, 6ºI


Comment posted by Margarida Fonseca Santos
at 4/25/2007 5:03:00 PM
Olá, Tomás
Parece que a visita vai mesmo acontecer! Que bom... Estou curiosa, confesso.
Um abraço
Margarida


Comment posted by Clube Super Leitores
at 4/23/2007 5:45:00 AM
Esta história é muitíssimo especial. Foi escrita por Margarida Fonseca Santos, a tão célebre e famosa escritora, PARA O NOSSO BLOG! Ah, pois é... ela vem cá à escola no dia 29 de Maio!!! Preparem os vossos livros preferidos e tragam-nos!

P.S.: Já descobriram quem é o narrador? Como diz a Margarida "este nariz irritante". Ela quer incentivar-nos a escrever de uma forma diferente.

Tomás, 6ºI


Comment posted by Margarida Fonseca Santos
at 4/10/2007 5:52:00 PM
Meus queridos Super Leitores! Que bom partilhar este espaço convosco! Espero que se divirtam com este nariz irritante e que se aventurem a contar histórias através de personagens diferentes. Um abraço
Margarida

Os pingos

Os pingos

Margarida Fonseca Santos

O dia começou mal. Era fácil de perceber que iria continuar assim, ou pior. O despertador tocou à hora que devia, mas nem eu nem ela estávamos preparados para nos levantarmos. Ela coçou-me com força. Irritei-me. Coçou-me ainda mais. Espirrei-lhe a camisa de dormir toda. Irritou-se. Já não era mau.
Quando saímos para a rua, avisei-a de que havia vento e pó no ar. Não me ligou. Eu não consigo que ela me ponha os pingos. Sou um desgraçado. Resolvi dificultar-lhe a vida. No metro, comecei a fazer-me notar. Adoro ver as caras todas a olharem para ela quando as fungadelas já são um pouco suculentas. Assoou-me com violência. Ingénua. Consegui que me coçasse sem descanso até à escola. Isso irrita-me, mas adoro senti-la ficar dependente das minhas investidas. Os pingos, esses não vinham. E estavam dentro da pasta, ali mesmo.
Como já estava a ficar demasiado dorido, abrandei o ataque durante uma hora. Ela, estupidamente convencida de que tudo acabara, deu a aula com um ar bem disposto. Parva!
Na segunda aula, eis que entra a pirosa do perfume insuportável. Tinha-me esquecido de que era terça-feira. Não foi preciso esforçar-me. Comecei a dar trabalhos redobrados. Fungou, assoou-me, cheguei até a sangrar um pouco para dar um toque colorido à cena. O resultado era de esperar. A pirosa do cheiro insuportável aproximou-se solícita, ajudou-a à sua maneira, desgraçou-nos definitivamente. A aula acabou mais cedo por não haver condições para a continuar. A pirosa saiu.
Ela passou o intervalo a lavar-me, a esfregar-me. Pingos, nada. Resolvi levar o caso até às últimas consequências. Em plena última aula, entre uma frase lida no livro e outra escrita no quadro, ensanguentei-lhe a camisola, sujei o apagador, enojei os alunos e atraí a protecção de uma contínua. A parva não sabia o que fazer. Não abrandei, queria levar aquela luta até ao fim. A aula foi acabada à pressa, eu ganhei um rolhão improvisado, ela exibia os olhos inchados. Tinha que ceder. A contínua deu-me uma ajuda.
– Não tem uns pingos, ou uma coisa assim, senhora professora?
– Com o nariz neste estado?! Nem pensar. Então é que nunca mais parava de sangrar.
Parva! Anormal! Redobrei o cerco, aumentei o sangue e a comichão. Obriguei-a a ir para casa à pressa, a pôr gelo na cara, a pôr a família num desespero. Acabámos na urgência, às oito da noite. O dia tinha de acabar mal, estava visto. Levei uma queimadela no meu orifício preferido. O médico, cara olheirenta e bafo de fim de turno, só teve uma frase.
– Não tem uns pingos para estes dias assim?
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Comment posted by Clube Super Leitores
at 4/26/2007 4:40:00 PM
Olá! Pois é Tomás, a Margarida Fonseca Santos vem á nossa escola no dia 29 e nós vamos lá estar! Claro, com muito gosto. Também no dia 23 salvo erro... Vamos ter que apresentar o Blog aos Pais!!! :) Que giro. Até breve.

Senhora Margarida, obrigado por ter visitado o nosso Blog! :) O que achou dele?

Isa, 6ºI


Comment posted by Margarida Fonseca Santos
at 4/25/2007 5:03:00 PM
Olá, Tomás
Parece que a visita vai mesmo acontecer! Que bom... Estou curiosa, confesso.
Um abraço
Margarida


Comment posted by Clube Super Leitores
at 4/23/2007 5:45:00 AM
Esta história é Muitíssimo especial. Foi escrito por Margarida Fonseca Santos, a tão célebre escritora famosa, PARA O NOSSO BLOG! Ah, pois é... ela vem cá à escola no dia 29 de Maio!!! Preparem os vossos livros preferidos e tragam-nos!

P.S.: Já descobriram quem é o narrador? Como diz a Margarida "este nariz irritante". Ela quer incentivar-nos a escrever de uma forma diferente.

Tomás, 6ºI


Comment posted by Margarida Fonseca Santos
at 4/10/2007 5:52:00 PM
Meus queridos Super Leitores! Que bom partilhar este espaço convosco! Espero que se divirtam com este nariz irritante e que se aventurem a contar histórias através de personagens diferentes. Um abraço
Margarida

Os pingos

Os pingos

Margarida Fonseca Santos

O dia começou mal. Era fácil de perceber que iria continuar assim, ou pior. O despertador tocou à hora que devia, mas nem eu nem ela estávamos preparados para nos levantarmos. Ela coçou-me com força. Irritei-me. Coçou-me ainda mais. Espirrei-lhe a camisa de dormir toda. Irritou-se. Já não era mau.
Quando saímos para a rua, avisei-a de que havia vento e pó no ar. Não me ligou. Eu não consigo que ela me ponha os pingos. Sou um desgraçado. Resolvi dificultar-lhe a vida. No metro, comecei a fazer-me notar. Adoro ver as caras todas a olharem para ela quando as fungadelas já são um pouco suculentas. Assoou-me com violência. Ingénua. Consegui que me coçasse sem descanso até à escola. Isso irrita-me, mas adoro senti-la ficar dependente das minhas investidas. Os pingos, esses não vinham. E estavam dentro da pasta, ali mesmo.
Como já estava a ficar demasiado dorido, abrandei o ataque durante uma hora. Ela, estupidamente convencida de que tudo acabara, deu a aula com um ar bem disposto. Parva!
Na segunda aula, eis que entra a pirosa do perfume insuportável. Tinha-me esquecido de que era terça-feira. Não foi preciso esforçar-me. Comecei a dar trabalhos redobrados. Fungou, assoou-me, cheguei até a sangrar um pouco para dar um toque colorido à cena. O resultado era de esperar. A pirosa do cheiro insuportável aproximou-se solícita, ajudou-a à sua maneira, desgraçou-nos definitivamente. A aula acabou mais cedo por não haver condições para a continuar. A pirosa saiu.
Ela passou o intervalo a lavar-me, a esfregar-me. Pingos, nada. Resolvi levar o caso até às últimas consequências. Em plena última aula, entre uma frase lida no livro e outra escrita no quadro, ensanguentei-lhe a camisola, sujei o apagador, enojei os alunos e atraí a protecção de uma contínua. A parva não sabia o que fazer. Não abrandei, queria levar aquela luta até ao fim. A aula foi acabada à pressa, eu ganhei um rolhão improvisado, ela exibia os olhos inchados. Tinha que ceder. A contínua deu-me uma ajuda.
– Não tem uns pingos, ou uma coisa assim, senhora professora?
– Com o nariz neste estado?! Nem pensar. Então é que nunca mais parava de sangrar.
Parva! Anormal! Redobrei o cerco, aumentei o sangue e a comichão. Obriguei-a a ir para casa à pressa, a pôr gelo na cara, a pôr a família num desespero. Acabámos na urgência, às oito da noite. O dia tinha de acabar mal, estava visto. Levei uma queimadela no meu orifício preferido. O médico, cara olheirenta e bafo de fim de turno, só teve uma frase.
– Não tem uns pingos para estes dias assim?
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Comment posted by Clube Super Leitores
at 4/26/2007 4:40:00 PM
Olá! Pois é Tomás, a Margarida Fonseca Santos vem á nossa escola no dia 29 e nós vamos lá estar! Claro, com muito gosto. Também no dia 23 salvo erro... Vamos ter que apresentar o Blog aos Pais!!! :) Que giro. Até breve.

Senhora Margarida, obrigado por ter visitado o nosso Blog! :) O que achou dele?

Isa, 6ºI


Comment posted by Margarida Fonseca Santos
at 4/25/2007 5:03:00 PM
Olá, Tomás
Parece que a visita vai mesmo acontecer! Que bom... Estou curiosa, confesso.
Um abraço
Margarida


Comment posted by Clube Super Leitores
at 4/23/2007 5:45:00 AM
Esta história é Muitíssimo especial. Foi escrito por Margarida Fonseca Santos, a tão célebre escritora famosa, PARA O NOSSO BLOG! Ah, pois é... ela vem cá à escola no dia 29 de Maio!!! Preparem os vossos livros preferidos e tragam-nos!

P.S.: Já descobriram quem é o narrador? Como diz a Margarida "este nariz irritante". Ela quer incentivar-nos a escrever de uma forma diferente.

Tomás, 6ºI


Comment posted by Margarida Fonseca Santos
at 4/10/2007 5:52:00 PM
Meus queridos Super Leitores! Que bom partilhar este espaço convosco! Espero que se divirtam com este nariz irritante e que se aventurem a contar histórias através de personagens diferentes. Um abraço
Margarida

Os pingos

Os pingos

Margarida Fonseca Santos

O dia começou mal. Era fácil de perceber que iria continuar assim, ou pior. O despertador tocou à hora que devia, mas nem eu nem ela estávamos preparados para nos levantarmos. Ela coçou-me com força. Irritei-me. Coçou-me ainda mais. Espirrei-lhe a camisa de dormir toda. Irritou-se. Já não era mau.
Quando saímos para a rua, avisei-a de que havia vento e pó no ar. Não me ligou. Eu não consigo que ela me ponha os pingos. Sou um desgraçado. Resolvi dificultar-lhe a vida. No metro, comecei a fazer-me notar. Adoro ver as caras todas a olharem para ela quando as fungadelas já são um pouco suculentas. Assoou-me com violência. Ingénua. Consegui que me coçasse sem descanso até à escola. Isso irrita-me, mas adoro senti-la ficar dependente das minhas investidas. Os pingos, esses não vinham. E estavam dentro da pasta, ali mesmo.
Como já estava a ficar demasiado dorido, abrandei o ataque durante uma hora. Ela, estupidamente convencida de que tudo acabara, deu a aula com um ar bem disposto. Parva!
Na segunda aula, eis que entra a pirosa do perfume insuportável. Tinha-me esquecido de que era terça-feira. Não foi preciso esforçar-me. Comecei a dar trabalhos redobrados. Fungou, assoou-me, cheguei até a sangrar um pouco para dar um toque colorido à cena. O resultado era de esperar. A pirosa do cheiro insuportável aproximou-se solícita, ajudou-a à sua maneira, desgraçou-nos definitivamente. A aula acabou mais cedo por não haver condições para a continuar. A pirosa saiu.
Ela passou o intervalo a lavar-me, a esfregar-me. Pingos, nada. Resolvi levar o caso até às últimas consequências. Em plena última aula, entre uma frase lida no livro e outra escrita no quadro, ensanguentei-lhe a camisola, sujei o apagador, enojei os alunos e atraí a protecção de uma contínua. A parva não sabia o que fazer. Não abrandei, queria levar aquela luta até ao fim. A aula foi acabada à pressa, eu ganhei um rolhão improvisado, ela exibia os olhos inchados. Tinha que ceder. A contínua deu-me uma ajuda.
– Não tem uns pingos, ou uma coisa assim, senhora professora?
– Com o nariz neste estado?! Nem pensar. Então é que nunca mais parava de sangrar.
Parva! Anormal! Redobrei o cerco, aumentei o sangue e a comichão. Obriguei-a a ir para casa à pressa, a pôr gelo na cara, a pôr a família num desespero. Acabámos na urgência, às oito da noite. O dia tinha de acabar mal, estava visto. Levei uma queimadela no meu orifício preferido. O médico, cara olheirenta e bafo de fim de turno, só teve uma frase.
– Não tem uns pingos para estes dias assim?
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26 de março de 2007

"Uma queda inesquecível"

Na passada sexta-feira, dia 23 de Março de 2007,dei uma queda inesquecível!
Vou contar-vos o que se passou.
Tudo começou no ano passado. A Isa tinha uma mala que parecia um pára-quedas e alguns rapazes da minha turma costumavam gozar com ela.
Um dia, ia ela à corrida com os colegas da nossa turma para apanhar o autocarro, quando um lhe grita:
-Ó Isa, abre o pára-quedas!
Ela começou a rir, trocou os pés e... lá vai uma queda numa rua toda empedrada!
Pois eu, na passada sexta-feira, também ia apanhar o autocarro, quando comecei a gozar com ela e a gritar:
-Ó Isa, abre o pára-quedas!
E lá fui eu parar ao chão. Fiquei com os joelhos todos esfolados e negros e com a mão toda preta.
Grande queda que dei! Acho que não me vou esquecer tão rapidamente.
Ana Caudia, 6ºI

11 de março de 2007

O Vendedor de Morangos

Cedo, de manhã,
ouve-se tocar.
Vê-se a irmã,
a avisar.

Vem o vendedor,
está a buzinar.
Vem de tractor
e vem a cantar.

Canta pregões
e vende morangos.
Toca os corações
E aparecem os bacanos.


David Jesus 6º B Nº9

8 de março de 2007

uma visita de estudo

No passado dia doze de Fevereiro de dois mil e sete, fomos a uma visita de estudo no âmbito do projecto curricular de turma. Fomos até ao Centro Cultural de Belém.
A partida estava prevista para as oito e meia, mas atrasámo-nos e só saímos às nove horas. Entrámos no autocarro com outra turma. A viagem correu muito bem, apesar de eu vir a saber que durante a viagem tinha havido um sismo. Nós não demos por nada e ainda bem! Se calhar, ter-nos-íamos assustado.
Quando lá chegamos, entrámos numa sala onde tivemos de nos descalçar. Eram as regras. Reparamos que a sala estava um bocado escura e que se chamava “Na terra das sombras”.
Foi-nos contada uma história de amor, acompanhada com ópera. Entretanto, tivemos de cantar.
Mais tarde, fomos divididos em grupos para fazermos máscaras de acordo com o tema. O meu tema era a Determinação e a Injustiça. Desfilámos atrás de um pano branco, fazendo sombras.
Acabou esta visita e fomos almoçar para o jardim. Brincámos, jogámos, tirámos fotografias e divertimo-nos.
Quando acabou a brincadeira, fomos para outra sala que tinha o nome de “Uma pequena biblioteca muito viva”. Estava lá uma senhora chamada Inês, que nos contou uma história. Depois, tivemos de fazer um texto a partir de uma iluminura. Do texto tivemos de tirar uma palavra que nós achássemos a mais importante, fazendo uma iluminura com a letra do nosso nome.
Acabou a visita e, enquanto esperávamos pela outra turma, brincámos.
Regressámos à escola, muito contentes com a nossa visita de estudo.


Ana Cláudia
6ºI

7 de março de 2007

O Brincador


«Quando for grande, não quero ser médico, engenheiro ou professor. Não quero trabalhar de manhã à noite, seja no que for. Quero brincar de manhã à noite, seja com o que for. Quando for grande, quero ser um brincador.»

É assim que o escritor Álvaro Magalhães prepara o leitor para a leitura de O Brincador, livro que comemora os seus 25 anos de vida literária, com um conjunto de poemas, alguns inéditos e outros antigos, ilustrados com desenhos de José de Guimarães e editado pela ASA (2006).
Álvaro Magalhães, que nasceu no Porto, em 1951, começou por publicar poesia no início dos anos 80 e, em 1982, publicou História com muitas Letras – o primeiro livro para crianças. Desde então escreveu mais de três dezenas de títulos entre os quais se encontra poesia, teatro, crónicas e traduções e recebeu diversos prémios atribuídos pela Associação Portuguesa de Escritores, pelo Ministério da Cultura e pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Álvaro Magalhães, um escritor a ler!
A.G.

O Diário de Anne Frank - um livro muito especial!


Anne Frank pertencia a uma família judaica de Frankfurt que, em 1933, fugindo às perseguições do regime hitleriano, se refugiou na Holanda, onde supunha encontrar a paz e a segurança. Mas, logo depois da invasão deste país pelos alemães, as perseguições aos judeus continuaram ali com tal violência que os Frank resolveram «mergulhar»,isto é, desaparecer, passando a ter uma existência ilegal ou clandestina. Durante dois anos, que abrangem o período de guerra de 1942 a 1944, não podem sair à rua e vivem sob a constante ameaça de serem descobertos pela polícia.
Com uma certa regularidade, Anne escrevia um diário, em forma de cartas, a uma amiga imaginária. Este diário tornou-se um dos mais comoventes depoimentos contra a guerra, contra a injustiça e a crueldade dos homens .
Escrever o seu diário serviu para lhe aliviar o coração, como ela diz várias vezes. Quando escrevo, sinto um alivio, a minha dor desaparece, a coragem volta... Ao escrever sei esclarecer tudo - os meus pensamentos, os meus ideais, as minhas fantasias.
E, desabafando a sua revolta de adolescente, de judia expulsa da comunidade dos homens, de vítima de uma guerra impiedosa, escreve ainda: Sinto-me como um pássaro a quem cortaram as asas e que bate, na escuridão, contra as grades da sua gaiola estreita.
O isolamento, os sacrifícios diários, as angústias, o medo e, principalmente, a morte a pairar constantemente sobre esta criança fizeram com que ela amadurecesse rapidamente e tornaram possível que uma obra destas fosse escrita entre os treze e os quinze anos de idade.
Aconselho, vivamente, a leitura deste livro!

A.G.

2 de março de 2007

Clube Super Leitores


"A Lua não está à Venda", de Alice Vieira



«Numa sala de aulas, um grupo de alunos está a fazer um teste de História. Conhecem-se todos, vivem todos no mesmo bairro e frequentam todos o café da D. Estrela. Cada um tem a sua história e os seus problemas, desde o Rui, que tem em casa um velho parente moribundo há anos, até Júlia, que se chama assim porque a mãe é fã do Júlio Iglésias e sonha com o dia em que ele entre no café e lhe peça uma bica. Mas a rivalidade entre os dois cafés do bairro é que faz precipitar os acontecimentos».

Alice Vieira nasceu em Lisboa. É licenciada em Germânicas e a partir de 1969 dedica-se profissionalmente ao jornalismo. Em 1989, dedica-se por inteiro à escrita.

A «Lua» é o nome do café de D. Estrela, mais especificamente “Lua Cheia”.
D. Estrela tem uma filha chamada Júlia porque a mãe é fã do Júlio Iglésias. Mas a mãe não queria que Júlia se chamasse assim. Preferia Guendolina que é o nome da canção de Júlio Iglésias que teve mais êxito, mas não o permitiram no registo civil.
O marido de D. Estrela já morreu há algum tempo, desde que Júlia era pequena. Chamava-se Casimiro.
D. Estrela tem muitos clientes, mas no bairro há mais um café que se chama “ Lua Nova “. O café “ Lua Nova “ tem, como seu dono, o Sr. Xavier.
Como se costuma dizer, o Sr.Xavier tem um fraquinho por D. Estrela e ela também!!!!
Júlia tem bastantes amigos no bairro, tais como Sílvia, Rui, Matilde, Francisco, Miguel…
Como diz o livro, «a Lua não está à venda». Deve ter acontecido qualquer coisa para a Lua não estar à venda, não é verdade?
Um dia, o Sr. Xavier entrou pela “Lua Cheia” e quis falar com D. Estrela. Como D. Estrela gostava do Sr.Xavier, pensava que ia sair de sua boca lindas palavras, mas não! O Sr.Xavier queria comprar o seu café! D. Estrela reagiu logo e disse que não.
No final do livro, D. Estrela e Júlia abraçam-se dizendo que são as melhores amigas. Anteriormente, elas nunca falavam do que acontecia consigo próprias.


Isa Gameiro; 6ºI

"Os Cinco e os Gémeos Silenciosos", de Enid Blyton


O Clube dos Cinco é constituído pela Ana, a Zé, o David, o Júlio e o Tim. Todos são primos, menos o Tim que é um cão e a Zé tem como seu mascote e grande amigo.
Os cinco vão passar férias à quinta Finniston.
O David e o Júlio vão até à paragem dos autocarros para receber as suas duas primas e o Tim.
Ao passarem de bicicleta, reparam numa geladaria, mas continuaram porque o autocarro passava naquele preciso momento por eles.
Receberam a Ana, a Zé e o Tim e decidiram ir à geladaria que tinham visto. Aí ficaram amigos de uma rapariga chamada Janie que lhes disse algumas coisas sobre a quinta. Disse que existia dois gémeos e que o seu bisavô um dia tinha levantado um touro. Mas não conseguiu dizer tudo porque a sua mãe tinha acabado de chegar.
A caminho da quinta a Ana avistou uma loja de antiguidades, mas resolveu entrar lá dentro quando estivesse mais livre.
Chegaram à quinta e os gémeos vieram atendê-los, mas não gostaram muito da sua presença. Os cinco ficaram um pouco admirados, pois os gémeos falavam e faziam tudo ao mesmo tempo.
A Sr.ª Philphot gostou muito de os ver, mas parecia triste e, então, eles perguntaram-lhe o porquê dessa tristeza. Ela disse que na casa estavam também dois americanos pai e filho, mas a Sr.ª Philphot não pôde continuar porque eles entraram na cozinha e sentaram-se à mesa para almoçar
Os cinco repararam no comportamento deles, principalmente do Júnior, que era o filho do americano Henning.
Durante o almoço ouviam o velho bisavô com muita atenção.
Depois do almoço, a Sr.ª Philpot disse que o Júnior tomava o pequeno-almoço sempre na cama e a Zé tirou-lhe essa mania no segundo dia. Foi uma pequena lição, mas que serviu.
Os cinco ajudavam sempre em tudo o que podiam.
Foi na visita que a Ana e a Zé fizeram à loja de antiguidades que a aventura começou.
O senhor da loja, muito amigo do velho bisavô, contou que o castelo de Finniston tinha ardido por completo e que existia uma passagem secreta da velha capela até ao castelo. Tinham aí que passar pelas caves que de certeza teriam muitos tesouros.
Mal chegaram à quinta, as duas primas contaram ao Júlio e ao David e os gémeos ouviram atentamente, pois já eram seus amigos.
Todos ficaram a sonhar com as riquezas, mas o que importava era encontrar as caves e depois dar as riquezas todas para a quinta.
Sem estarem atentos ao terrível Júnior, falavam e falavam sem se preocupar. Foi então que o Júnior fez um barulho e o Tim ladrou. Ficaram todos assustados, pois não sabiam o que era. Nem pensaram que fosse o Júnior e, agora, o jovem terrível iria contar ao seu pai e esse faria tudo por tudo para encontrar essas riquezas e ficar com elas.
Os jovens encontraram um monte de lixo que pertencia ao velho castelo. Ficaram a pensar que o castelo e a igreja estariam ai perto e a igreja estava, mas, como o castelo tinha ardido por completo, não conseguiam ver onde estava. Que tinha existido ai perto, isso tinha!
Os gémeos tinham um cãozinho chamado Snippet e uma gralha chamada Nosey. Eles foram uma grande ajuda para encontrar as riquezas do castelo Finniston. Tudo aconteceu quando o Nosey subiu para a cabeça do pequeno Snippet e lhe picou a orelha. O Snippet não gostou e agarrou-lhe numa pena e ele fugiu para dentro das tocas dos coelhos que havia ali perto.
Os gémeos ficaram tristes e, todos ali sentados, ficaram à espera dos dois animais que nunca mais regressavam.
Foi então que o Tim levantou a cabeça e ladrou. Eles vinham ai!
Os gémeos foram a correr buscá-los mas… Eles traziam qualquer coisa. Anéis e moedas de ouro!
Todos ficaram de boca aberta ao ver aquilo. Sabiam que haviam estado nas caves do castelo.
Era hora de almoço e todos ficaram à mesa calados. Ninguém podia saber de nada!
Depois do almoço, o David e o Júlio foram cavar naquele sítio. Os gémeos foram compor o galinheiro e a Ana e a Zé lavaram a loiça. Depois a Zé foi levar aos primos uma limonada. Eles já tinham escavado tudo! O buraco era grande. Deixaram o Tim de guarda e foram chamar todos.
O David foi o primeiro a descer, depois, mais tarde, desceram todos menos o Nosey que ficou a gritar na sua fala de gralha.
Escolheram o caminho esquerdo e foram ter às caves do castelo. Eram muitos os tesouros escondidos ali. Levaram moedas de ouro, uma espada e uns anéis para mostrar aos familiares e afirmarem que não estavam a mentir.
Voltaram para trás mas a entrada estava de novo enterrada.
Foi então que pensaram… É claro! Havia uma entrada na capela! De novo se aventuraram e foram pelo caminho correcto. Chegaram a uma pequena sala, mas não conseguiram sair. As sacas que estavam dentro da capela ficavam por cima da entrada. Foi então que ouviram barulho. Era o tio dos gémeos e o seu amigo. Fizeram muito barulho para os poderem ouvir e conseguiram sair de lá!
Foram para casa e contaram ao bisavô, à Sr.ª Philpot e ao pai dos gémeos.
Ninguém acreditou e eles mostraram as moedas, a espada, e os anéis. Ficaram surpreendidos! O velho bisavô gostou muito da espada e levou-a a mostrar ao seu amigo da loja de antiguidades, contou-lhe o que se passou e o homem ficou muito contente, tão contente como o velho bisavô.
Agora só podiam esperar por os homens que o Sr.Henning tinha contratado para as escavassões. Quanto ao Sr.Henning foi-se embora da quinta com o seu terrível filho Júnior.


Isa Gameiro; 6ºI

A Viúva Negra

Era uma vez uma menina chamada Ouro e Chama. A Ouro e Chama vivia em África.
Todos os dias, no caminho para a escola, ela via uma aranha que se chamava “Viúva Negra” e que era uma aranha altamente venenosa. A Ouro e Chama tinha medo e voltava para casa dizendo aos pais que não tinha tido aulas. Os pais achavam estranho que todos os dias fossem iguais.
Um dia, o pai dela seguiu-a e viu-a a fugir da aranha. Então, quando Ouro e Chama chegou a casa, disse novamente aos pais que não tinha tido aulas e o pai contou-lhe que a tinha seguido e visto tudo.
O pai matou a aranha e, assim, a Ouro e Chama voltou a ir para a escola e nunca mais teve medo.

Isa Gameiro; 6ºI


Comment posted by Clube Super Leitores
at 3/3/2007 8:29:00 AM
LOL!!!
Tomás

A Viúva Negra

Era uma vez uma menina chamada Ouro e Chama. A Ouro e Chama vivia em África.
Todos os dias, no caminho para a escola, ela via uma aranha que se chamava “Viúva Negra” e que era uma aranha altamente venenosa. A Ouro e Chama tinha medo e voltava para casa dizendo aos pais que não tinha tido aulas. Os pais achavam estranho que todos os dias fossem iguais.
Um dia, o pai dela seguiu-a e viu-a a fugir da aranha. Então, quando Ouro e Chama chegou a casa, disse novamente aos pais que não tinha tido aulas e o pai contou-lhe que a tinha seguido e visto tudo.
O pai matou a aranha e, assim, a Ouro e Chama voltou a ir para a escola e nunca mais teve medo.

Isa Gameiro; 6ºI


Comment posted by Clube Super Leitores
at 3/3/2007 8:29:00 AM
LOL!!!
Tomás

A Viúva Negra

Era uma vez uma menina chamada Ouro e Chama. A Ouro e Chama vivia em África.
Todos os dias, no caminho para a escola, ela via uma aranha que se chamava “Viúva Negra” e que era uma aranha altamente venenosa. A Ouro e Chama tinha medo e voltava para casa dizendo aos pais que não tinha tido aulas. Os pais achavam estranho que todos os dias fossem iguais.
Um dia, o pai dela seguiu-a e viu-a a fugir da aranha. Então, quando Ouro e Chama chegou a casa, disse novamente aos pais que não tinha tido aulas e o pai contou-lhe que a tinha seguido e visto tudo.
O pai matou a aranha e, assim, a Ouro e Chama voltou a ir para a escola e nunca mais teve medo.

Isa Gameiro; 6ºI


Comment posted by Clube Super Leitores
at 3/3/2007 8:29:00 AM
LOL!!!
Tomás

A Viúva Negra

Era uma vez uma menina chamada Ouro e Chama. A Ouro e Chama vivia em África.
Todos os dias, no caminho para a escola, ela via uma aranha que se chamava “Viúva Negra” e que era uma aranha altamente venenosa. A Ouro e Chama tinha medo e voltava para casa dizendo aos pais que não tinha tido aulas. Os pais achavam estranho que todos os dias fossem iguais.
Um dia, o pai dela seguiu-a e viu-a a fugir da aranha. Então, quando Ouro e Chama chegou a casa, disse novamente aos pais que não tinha tido aulas e o pai contou-lhe que a tinha seguido e visto tudo.
O pai matou a aranha e, assim, a Ouro e Chama voltou a ir para a escola e nunca mais teve medo.

Isa Gameiro; 6ºI

O Relógio do Tempo


As pessoas não sabem ao certo se existe ou não o relógio mágico que faz tudo acontecer, mas esse relógio existe de verdade.
Tudo aconteceu quando estava na aula de Língua Portuguesa. Aquela matéria era muito difícil e eu estava com sono, pois não tinha pregado olho a noite inteira. Tinha tido pesadelos de relógios a perseguirem-me.
A professora falava, falava, falava, mas não sabia exactamente ao certo sobre o quê, pois se apoiasse a cabeça, acabaria por adormecer. Passado um bocado… Não aguentei mais e adormeci.
- Uau! – sussurrei eu.
Estava numa sala vazia, com paredes de cor castanho escuro e com apenas uma porta azul. Aventurei-me e entrei pela porta.
Ali estava eu! Estava a dormir! Mas… Estava num sonho. Era muito esquisito!!!
De repente, ficou tudo estático. Não sabia o que fazer e, então, saí da sala a correr para pedir ajuda. Era impressionante! Todos estavam tipo estátua.
Pensei… E claro! O Relógio do Tempo devia ter avariado.
Ao fundo, vi uma porta e entrei por ela.
Quando reparei, estava dentro de um enorme relógio, com muitas imagens. Numa delas estava eu na sala de aula a dormir! Mas todas tinham parado e não ouvia o TIC TAC do relógio. Era o Relógio do Tempo! Estaria avariado? Tentei consertá-lo, mas não consegui. Fiquei um pouco a descansar e… O Relógio precisava de corda! Agora, não voltaria a parar, pois consertei-o com algumas coisinhas!
Já estava tudo pronto e tinha de voltar para o meu Mundo. Entretanto, as imagens começaram a mexer-se. A minha professora estava a aproximar-se! Tinha que acordar! Se não iria mais cedo de férias! Saltei do relógio para fora e acordei com uma voz a dizer:
- Que estás a fazer? A dormir?


Isa Gameiro; 6ºI


Comment posted by Clube Super Leitores
at 3/2/2007 3:08:00 PM
Fantástico!!! Cada vez leio mais história tuas e fico a pensar que devias ser escritora!!!

Tomás

O Relógio do Tempo


As pessoas não sabem ao certo se existe ou não o relógio mágico que faz tudo acontecer, mas esse relógio existe de verdade.
Tudo aconteceu quando estava na aula de Língua Portuguesa. Aquela matéria era muito difícil e eu estava com sono, pois não tinha pregado olho a noite inteira. Tinha tido pesadelos de relógios a perseguirem-me.
A professora falava, falava, falava, mas não sabia exactamente ao certo sobre o quê, pois se apoiasse a cabeça, acabaria por adormecer. Passado um bocado… Não aguentei mais e adormeci.
- Uau! – sussurrei eu.
Estava numa sala vazia, com paredes de cor castanho escuro e com apenas uma porta azul. Aventurei-me e entrei pela porta.
Ali estava eu! Estava a dormir! Mas… Estava num sonho. Era muito esquisito!!!
De repente, ficou tudo estático. Não sabia o que fazer e, então, saí da sala a correr para pedir ajuda. Era impressionante! Todos estavam tipo estátua.
Pensei… E claro! O Relógio do Tempo devia ter avariado.
Ao fundo, vi uma porta e entrei por ela.
Quando reparei, estava dentro de um enorme relógio, com muitas imagens. Numa delas estava eu na sala de aula a dormir! Mas todas tinham parado e não ouvia o TIC TAC do relógio. Era o Relógio do Tempo! Estaria avariado? Tentei consertá-lo, mas não consegui. Fiquei um pouco a descansar e… O Relógio precisava de corda! Agora, não voltaria a parar, pois consertei-o com algumas coisinhas!
Já estava tudo pronto e tinha de voltar para o meu Mundo. Entretanto, as imagens começaram a mexer-se. A minha professora estava a aproximar-se! Tinha que acordar! Se não iria mais cedo de férias! Saltei do relógio para fora e acordei com uma voz a dizer:
- Que estás a fazer? A dormir?


Isa Gameiro; 6ºI


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at 3/2/2007 3:08:00 PM
Fantástico!!! Cada vez leio mais história tuas e fico a pensar que devias ser escritora!!!

Tomás

O Relógio do Tempo


As pessoas não sabem ao certo se existe ou não o relógio mágico que faz tudo acontecer, mas esse relógio existe de verdade.
Tudo aconteceu quando estava na aula de Língua Portuguesa. Aquela matéria era muito difícil e eu estava com sono, pois não tinha pregado olho a noite inteira. Tinha tido pesadelos de relógios a perseguirem-me.
A professora falava, falava, falava, mas não sabia exactamente ao certo sobre o quê, pois se apoiasse a cabeça, acabaria por adormecer. Passado um bocado… Não aguentei mais e adormeci.
- Uau! – sussurrei eu.
Estava numa sala vazia, com paredes de cor castanho escuro e com apenas uma porta azul. Aventurei-me e entrei pela porta.
Ali estava eu! Estava a dormir! Mas… Estava num sonho. Era muito esquisito!!!
De repente, ficou tudo estático. Não sabia o que fazer e, então, saí da sala a correr para pedir ajuda. Era impressionante! Todos estavam tipo estátua.
Pensei… E claro! O Relógio do Tempo devia ter avariado.
Ao fundo, vi uma porta e entrei por ela.
Quando reparei, estava dentro de um enorme relógio, com muitas imagens. Numa delas estava eu na sala de aula a dormir! Mas todas tinham parado e não ouvia o TIC TAC do relógio. Era o Relógio do Tempo! Estaria avariado? Tentei consertá-lo, mas não consegui. Fiquei um pouco a descansar e… O Relógio precisava de corda! Agora, não voltaria a parar, pois consertei-o com algumas coisinhas!
Já estava tudo pronto e tinha de voltar para o meu Mundo. Entretanto, as imagens começaram a mexer-se. A minha professora estava a aproximar-se! Tinha que acordar! Se não iria mais cedo de férias! Saltei do relógio para fora e acordei com uma voz a dizer:
- Que estás a fazer? A dormir?


Isa Gameiro; 6ºI


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at 3/2/2007 3:08:00 PM
Fantástico!!! Cada vez leio mais história tuas e fico a pensar que devias ser escritora!!!

Tomás

O Relógio do Tempo


As pessoas não sabem ao certo se existe ou não o relógio mágico que faz tudo acontecer, mas esse relógio existe de verdade.
Tudo aconteceu quando estava na aula de Língua Portuguesa. Aquela matéria era muito difícil e eu estava com sono, pois não tinha pregado olho a noite inteira. Tinha tido pesadelos de relógios a perseguirem-me.
A professora falava, falava, falava, mas não sabia exactamente ao certo sobre o quê, pois se apoiasse a cabeça, acabaria por adormecer. Passado um bocado… Não aguentei mais e adormeci.
- Uau! – sussurrei eu.
Estava numa sala vazia, com paredes de cor castanho escuro e com apenas uma porta azul. Aventurei-me e entrei pela porta.
Ali estava eu! Estava a dormir! Mas… Estava num sonho. Era muito esquisito!!!
De repente, ficou tudo estático. Não sabia o que fazer e, então, saí da sala a correr para pedir ajuda. Era impressionante! Todos estavam tipo estátua.
Pensei… E claro! O Relógio do Tempo devia ter avariado.
Ao fundo, vi uma porta e entrei por ela.
Quando reparei, estava dentro de um enorme relógio, com muitas imagens. Numa delas estava eu na sala de aula a dormir! Mas todas tinham parado e não ouvia o TIC TAC do relógio. Era o Relógio do Tempo! Estaria avariado? Tentei consertá-lo, mas não consegui. Fiquei um pouco a descansar e… O Relógio precisava de corda! Agora, não voltaria a parar, pois consertei-o com algumas coisinhas!
Já estava tudo pronto e tinha de voltar para o meu Mundo. Entretanto, as imagens começaram a mexer-se. A minha professora estava a aproximar-se! Tinha que acordar! Se não iria mais cedo de férias! Saltei do relógio para fora e acordei com uma voz a dizer:
- Que estás a fazer? A dormir?


Isa Gameiro; 6ºI

O Tesouro - Rimas


Num dia de tempestade
o rei fez uma vontade
a um rapaz pequenito
conhecido como esquisito.

E perguntam vocês:
o que é que ele fez?
encontrou um tesouro
com muito ouro.

O rei deu-lhe parte do tesouro
com muito, muito ouro.
E casou com a princesa
Que era francesa.

Tiveram dois filhos
que se metiam em sarilhos.
Mas tudo correu bem
sendo felizes também.

Um Conto de Natal - O Anjo que caiu do Céu


Era uma vez, um menino que vivia numa cidade muito grande chamada Fritzy.
O menino tinha sido abandonado pelos seus pais aos três dias de vida. Tudo acontecera numa noite de tempestade, em que foi largado no tapete de uma casa para ser criado e bem tratado. No seu pulso tinha a sua data de nascimento, nome e uma carta da sua família.
No entanto, o menino cresceu triste, pois a sua nova família tratava-o mal.
No seu décimo-segundo aniversário, no dia vinte e cinco de Dezembro, decidiu fugir de casa. O dia passou-se e chegou a noite. O frio era bastante e, de repente, uma fogueira apareceu à sua frente para o aquecer. Tudo o que ele precisava e desejava se concretizava. O menino ficou com medo. Foi então que uma luz brilhante e graciosa caiu do céu. Era um anjo!!!!!! Ao ver aquilo, o menino ajoelhou-se e rezou.
- Não é preciso! – disse uma voz baixa, cheia de bondade.
O menino levantou-se e disse:
- Quem és tu? E o que queres?
-Eu sou um anjo e vim buscar-te para levar-te de volta à tua verdadeira família.
O menino chorou de felicidade e, então, o anjo pegou no menino e levou-o para uma terra muito distante. A mãe e o pai estavam à sua espera. Ao verem-no tão crescido, choraram também e até o anjo chorou. Finalmente a família estava de novo junta. E viveram felizes para sempre!

Isa Gameiro; 6ºI

Uma Viagem até à Suíça!!!


Cristina, sua mãe Lídia e o seu cãozinho Quito estavam a caminho da Suíça. Era um grande percurso e teriam de chegar lá antes das férias de Verão terminarem.
Quito ia atrás da carroça, num buraquinho que Cristina tinha construído na caravana; Cristina estava a espreitar e a dar de comer aos seus peixinhos e a sua mãe estava a guiar o burro que puxava a carroça.
- Cristina, vamos parar para descansar e alugar um quarto nesta cidade! – disse a mãe.
Saíram e Cristina foi ao estábulo levar o Burrinho Treco. A mãe foi alugar um quarto e o Quito passear e conhecer lugares da cidade. Tencionava ir a todo o Mundo!
Lídia conseguiu arranjar quarto e procurou Cristina para lhe contar. Cristina já vinha a correr para perto da mãe e a ralhar com Quito que estava só a ladrar às pombas inocentes.
- Já consegui arranjar quarto! – exclamou Lídia.
- Ainda bem mãe! Estou mesmo cansada! – disse Cristina.
Já era noite e estavam todos deitados nas camas fofas, limpas, com lençóis brancos e quentes.
No dia seguinte, tiveram de partir logo pela manhã, bem cedo. Ainda tinham de passar aquelas perigosas e grandes montanhas que ficavam longe.
Depois de andarem muito tempo, ficaram numa outra cidade perto daquela onde tinham estado. Aí ficaram amigas de um rapaz que trabalhava para a senhora que tinha alugado o quarto a Lídia.
Partiram novamente bem cedo, mas antes disso despediram-se de Martim. Esse entregou-lhes um presente para que, na próxima cidade, o entregassem à família dele.
Quando lé chegaram, entregaram o presente à família do Martim que ficaram muito contentes.
Partiram novamente e já estavam a chegar às grandes Montanhas.
Cristina confiava em Treco, pois esse nunca ia desiludi-la, mas, de repente, uma grande pedra caiu e a carruagem não conseguiu passar. Já era noite e filha, mãe e cão entraram dentro da carruagem para dormirem e, como estava muito nevoeiro, esperaram até ser de amanhã para resolverem o problema.
No dia seguinte, Cristina acordou com um som de cavalo.
- Treco não fazia este barulho! – espantou-se ela.
Então, resolveu ir ver o que se passava. Quando saiu da carruagem, viu um grande cavalo e o pai de Martim. Vinham ajudá-las! Martim dizia na carta que lhes mandara para as ajudarem, pois iam passar nas Montanhas. O pai de Martim ajudou-as e elas continuaram o seu caminho.
Lídia tinha uma doença e, a qualquer momento, poderia morrer, por isso é que queria chegar à Suíça o mais rapidamente possível, por causa de sua filha, Cristina.
Depois de ultrapassarem as Montanhas, chegaram a uma grande cidade. Estavam na Suíça!!!
Cristina saiu da carroça para fora e, quando voltou para chamar a mãe, para esta ver como era linda a cidade, deu com ela caída no chão…
Cristina ficou muito triste, mas continuou a sua vida na Suíça!!!

Isa Gameiro, 6ºI

O Terror Chegou à Cidade!!!

Tudo aconteceu numa noite de tempestade. Eu estava sentada no meu sofá, quando, de repente, a minha cadelinha, muito assustada, se levanta e começa a uivar! Ao vê-la desta maneira, fiquei assustada! Foi então que se acalmou. Foi muito estranho, porque tudo aconteceu de repente e só havia trovões e relâmpagos!!! Quando fui ligar a televisão com o comando, não funcionou. Foi então que me levantei de junto do aquecedor e liguei a televisão no botão preto e grande com luz vermelha. Não estava a dar nada de interesse nos canais que gostava de ver. Foi então que comecei a ver o Telejornal.
- Que horror – sussurrei eu.
Tudo estava destruído, as ruas estavam todas inundadas. Levantei-me e fui ver o que se estava a passar. As pessoas estavam muito esquisitas! Só diziam:
- Cuidado, cuidado, os fantasmas andam por aí! Fujam, fujam! Temos de ir embora ou seremos todos mortos!
- O que é que lhes deu? - perguntei eu à minha cadelinha.
As pessoas afastavam-se muito e eu parecia estar ali sozinha, apenas com a minha cadelinha.
O telefone de minha casa começou a tocar. Fui logo a correr para não desligarem, mas tropecei no tapete à entrada da porta e magoei-me. Que azar que tive, pois fiz uma ferida e o telefone parou de tocar. Muito triste, comecei a chorar. Foi então que o telefone recomeçou a tocar de. Era a minha mãe. Ela tinha saído com o meu pai para irem às compras.
- Filha! Filha! Tens de sair de casa, já! Leva a Piury contigo! Telefona à Beatriz para te levar com ela. Vocês têm de sair daí!
- Mas porquê, mãe?
O telefone desligou-se. O que se estaria a passar?
Lembrei-me e telefonei à minha amiga Beatriz. Tocou, tocou, tocou, mas nada. Ninguém atendeu a minha chamada.
Pouco depois de desligar o telefone, ouvi um carro a apitar. Fui à porta e era a Carla! A minha grande amiga Carla veio buscar-me, pois sabia que a minha mãe tinha saído de casa. Sem perder tempo, peguei na minha cadelinha Piury e saí porta fora, entrando no carro.
-Acelera mãe! – exclamou a Carla muito assustada.
Eu, que não estava a perceber nada, perguntei:
- Mas… O que se passa?
- Ainda não sabes? - espantou-se a mãe da Carla.
- Na aldeia, o cientista Mitalu transformou pessoas em fantasmas. – explicou a Carla.
-Mas… Que eu saiba os fantasmas não existem!
- Pois, mas nesta altura devem existir – continuou a mãe da minha amiga Carla.
O mundo inteiro estava em perigo. Tínhamos de salvar muita gente, eu e a Piury.
- Teresa? Para onde vamos? – perguntei eu à mãe da Carla.
-Temos de ir para muito longe! – exclamou a Carla.
- Mas… Então e a minha família?!
Todos ficaram em silêncio e a minha cadelinha começou a chorar.
- Como poderei resolver esta situação? – pensava, pensava… mas nada.
Preparei um plano, mas tinha de ser posto em pratica à noite. Foi então que fugi da casa alugada que a mãe da Carla tinha. Pedi a um táxi para me levar de volta à minha aldeia e lá fui eu.
Fui falar com o Sr. Mitalu. Ele tinha poucos amigos e disse que só resolveria o problema se o ajudasse a fazer com que todas as pessoas do bairro fossem suas amigas. Ele explicou-me que fizera aquilo porque ninguém era seu amigo. Estava sempre sozinho. Fiquei com muita pena dele e ajudei-o logo. Ele emprestou-me o seu telefone e expliquei tudo às pessoas da aldeia.
Agora, o cientista Mitalu é muito feliz. Tem muitos amigos e nunca mais arranjou problemas.
Quanto a mim e à minha cadelinha Piury, voltamos para nossa casa e estamos de novo juntas com a minha mãe e com o meu pai.

Isa Gameiro, 6ºI

O Crocodilo e o Homem


Numa selva, muito, muito longe daqui, havia um crocodilo que vivia só.
Como seria viver sozinho? Muito triste. Não podia falar com ninguém, só comia erva e bebia água pois nem peixes havia no rio.
Foi então que um dia, no meio de uma tempestade, apareceu um homem. Ele era feio, parecia um autêntico Monstro! Mas mesmo para as plantas ele sorria. O crocodilo, muito espantado, olhava e ia-o seguindo sem se mostrar. Até que o homem se cansou de tanto explorar, montou a sua tenda e dormiu.
No dia seguinte, o homem foi à lagoa tomar banho e o crocodilo aproveitou para lhe tirar as roupas enquanto ele nadava. Quando acabou, o homem ficou muito aflito sem saber das suas roupas. Começou a procurá-las, mas nada! Foi então que, do meio dos arbustos, saiu o crocodilo com elas na boca. O homem, muito assustado ao ver o crocodilo à sua frente, desatou a correr. O crocodilo encontrou-o, entregou-lhe as roupas e contou o que se tinha passado. O homem compreendeu e logo tentou ajudá-lo, sugerindo levá-lo para o Jardim Zoológico. Ele concordou e, nesse mesmo dia, foram para a cidade de barco.
A selva ficou deserta, à espera de que um dia levem para lá animais.
No Jardim Zoológico, o crocodilo fez muitos amigos e teve uma vida boa!!!!

Isa Gameiro; 6ºI



1 de março de 2007

Um conto de fadas



Era uma vez uma menina chamada Fadinha. Tinha esse nome porque era mesmo uma fada, mas era mais conhecida por Fada. Ela tinha os cabelos curtos e loiros, olhos verdes e as asas também eram verdes.
A sua missão era salvar a vida de muita gente.
Um dia, a Fadinha ia a passear pelo bosque quando viu um menino a chorar por detrás dos arbustos. Ela chegou-se ao pé dele e perguntou-lhe
- O que se passa contigo?
- Eu estava a passear pelo bosque com a minha mãe quando ela foi apanhar amoras e me pediu para não sair dali. Mas, como eu sou muito teimoso, saí e vim parar aqui! Agora estou aqui perdido!
- Calma, eu posso ajudar-te. É só dizeres onde moras!
- Eu moro em Setúbal, na Avenida Luísa Todi
Então, a fada foi levar o menino a casa.
Cada vez que via uma pessoa magoada, aflita, a precisar de ajuda ou algo mais, lá ia a Fadinha ajudar.

Ana Cláudia, 6º I

“O planeta Azul”


Um dia, uma menina chamada Mariana, de onze anos, decidiu descobrir o que havia depois de Plutão. Queria saber o que havia no espaço sem ser os planetas, as estrelas…. Ela queria ver se havia mais algum planeta que ainda ninguém tivesse descoberto.
No dia quinze de Junho de dois mil e sete, a Mariana fez uma investigação na Internet para saber se havia mais algum planeta ou algo do género! Mas ela não encontrou nada sobre o que queria saber. Encontrou apenas a informação de que as viagens ao espaço estavam com quase cem por cento de desconto. Como sabia que a mãe não a deixava ir, comprou um bilhete sem lhe dizer nada. A viagem estava marcada para dia dezanove de Junho de dois mil e sete. Só faltavam quatro dias e ela tinha de sair de casa sem a mãe dar por isso.
No dia da viagem, ela disse à mãe que ia a casa de uma amiga passar o fim-de-semana. A viagem demorou três dias e, quando lá chegou, não viu nada do seu interesse. Então, pediu ao piloto para ir mais longe, para ela ver se via algo que lhe despertasse a atenção. Mais à frente, ela reparou que se via uma luz azul. Ela pediu logo ao piloto para se aproximar o mais possível, mas ele disse que não, porque não sabia o que era. Como era teimosa, saiu para o espaço e foi ela sozinha ver o que se passava. E para seu espanto, era um planeta azul. Ela ficou radiante com o que viu e fartou-se de tirar fotografias.
Mas, como vocês todos sabem, as viagens têm um limite de horas, então, a nossa amiga Mariana teve de voltar para casa. Quando chegou a casa, foi logo ao jornal o “Público” contar que tinha descoberto um planeta e que lhe tinha dado nome “Planeta Azul”. Levou tudo o que era preciso, sem esquecer as fotografias.

Agora, a Mariana é famosa e, em breve, vai fazer mais uma viagem em busca de um novo planeta que, desta vez, quer que seja amarelo.
Ana Claudia 6º I

"Barnabé: o urso que queria ser feiticeiro"



Era uma vez um ursinho chamado Barnabé. Ele gostava muito de brincar ao “Harry Potter”, porque ele era feiticeiro. Resumindo e concluindo, o Barnabé gostava muito de um dia poder vir a ser feiticeiro.
Um dia, o Barnabé mudou da escola onde ele andava para uma escola que tinha o nome de Hermenegildo Capelo. Lá, havia uma aula de feitiços, onde podiam transformar livros em rãs, alunos em cadeiras e muitas coisas mais. Coisas que o Barnabé adorava. Sentado ao lado dele, havia um urso pequenino que se chamava Sigma. Ele era muito sossegado e pouco conversador.
Passados alguns meses, Barnabé já era um mestre em feitiços. Até já conseguia fazer o feitiço mais difícil de todos que era transformar uma navalha num animal de estimação. Dois meses depois, houve um concurso de feitiçaria, para transformar animais em objectos e objectos em animais. Chegou a vez do Barnabé. Ele estava muito ansioso e também bastante nervoso. O primeiro feitiço foi transformar um grilo numa cadeira. Ele disse as palavras mágicas “Ala caju, ala caju restiberntivert” e, plim, lá estava uma cadeira à frente dos seus olhos. Fez o mesmo para todos os outros feitiços.
Agora, passados anos, Barnabé é conhecido como um dos melhores feiticeiros
Ele mostrou-nos que nunca se deve desistir dos nossos sonhos. Ele tinha o sonho de ser feiticeiro e nunca desistiu. Conseguiu e hoje é conhecido por ser um dos melhores feiticeiros do mundo.
Ana Claudia 6ºI


Comment posted by Tomás
at 3/2/2007 12:36:00 PM
Gostei muito, Cláudia!!!!!!

"Barnabé: o urso que queria ser feiticeiro"



Era uma vez um ursinho chamado Barnabé. Ele gostava muito de brincar ao “Harry Potter”, porque ele era feiticeiro. Resumindo e concluindo, o Barnabé gostava muito de um dia poder vir a ser feiticeiro.
Um dia, o Barnabé mudou da escola onde ele andava para uma escola que tinha o nome de Hermenegildo Capelo. Lá, havia uma aula de feitiços, onde podiam transformar livros em rãs, alunos em cadeiras e muitas coisas mais. Coisas que o Barnabé adorava. Sentado ao lado dele, havia um urso pequenino que se chamava Sigma. Ele era muito sossegado e pouco conversador.
Passados alguns meses, Barnabé já era um mestre em feitiços. Até já conseguia fazer o feitiço mais difícil de todos que era transformar uma navalha num animal de estimação. Dois meses depois, houve um concurso de feitiçaria, para transformar animais em objectos e objectos em animais. Chegou a vez do Barnabé. Ele estava muito ansioso e também bastante nervoso. O primeiro feitiço foi transformar um grilo numa cadeira. Ele disse as palavras mágicas “Ala caju, ala caju restiberntivert” e, plim, lá estava uma cadeira à frente dos seus olhos. Fez o mesmo para todos os outros feitiços.
Agora, passados anos, Barnabé é conhecido como um dos melhores feiticeiros
Ele mostrou-nos que nunca se deve desistir dos nossos sonhos. Ele tinha o sonho de ser feiticeiro e nunca desistiu. Conseguiu e hoje é conhecido por ser um dos melhores feiticeiros do mundo.
Ana Claudia 6ºI


Comment posted by Tomás
at 3/2/2007 12:36:00 PM
Gostei muito, Cláudia!!!!!!

"Barnabé: o urso que queria ser feiticeiro"



Era uma vez um ursinho chamado Barnabé. Ele gostava muito de brincar ao “Harry Potter”, porque ele era feiticeiro. Resumindo e concluindo, o Barnabé gostava muito de um dia poder vir a ser feiticeiro.
Um dia, o Barnabé mudou da escola onde ele andava para uma escola que tinha o nome de Hermenegildo Capelo. Lá, havia uma aula de feitiços, onde podiam transformar livros em rãs, alunos em cadeiras e muitas coisas mais. Coisas que o Barnabé adorava. Sentado ao lado dele, havia um urso pequenino que se chamava Sigma. Ele era muito sossegado e pouco conversador.
Passados alguns meses, Barnabé já era um mestre em feitiços. Até já conseguia fazer o feitiço mais difícil de todos que era transformar uma navalha num animal de estimação. Dois meses depois, houve um concurso de feitiçaria, para transformar animais em objectos e objectos em animais. Chegou a vez do Barnabé. Ele estava muito ansioso e também bastante nervoso. O primeiro feitiço foi transformar um grilo numa cadeira. Ele disse as palavras mágicas “Ala caju, ala caju restiberntivert” e, plim, lá estava uma cadeira à frente dos seus olhos. Fez o mesmo para todos os outros feitiços.
Agora, passados anos, Barnabé é conhecido como um dos melhores feiticeiros
Ele mostrou-nos que nunca se deve desistir dos nossos sonhos. Ele tinha o sonho de ser feiticeiro e nunca desistiu. Conseguiu e hoje é conhecido por ser um dos melhores feiticeiros do mundo.
Ana Claudia 6ºI


Comment posted by Tomás
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Gostei muito, Cláudia!!!!!!

"Barnabé: o urso que queria ser feiticeiro"



Era uma vez um ursinho chamado Barnabé. Ele gostava muito de brincar ao “Harry Potter”, porque ele era feiticeiro. Resumindo e concluindo, o Barnabé gostava muito de um dia poder vir a ser feiticeiro.
Um dia, o Barnabé mudou da escola onde ele andava para uma escola que tinha o nome de Hermenegildo Capelo. Lá, havia uma aula de feitiços, onde podiam transformar livros em rãs, alunos em cadeiras e muitas coisas mais. Coisas que o Barnabé adorava. Sentado ao lado dele, havia um urso pequenino que se chamava Sigma. Ele era muito sossegado e pouco conversador.
Passados alguns meses, Barnabé já era um mestre em feitiços. Até já conseguia fazer o feitiço mais difícil de todos que era transformar uma navalha num animal de estimação. Dois meses depois, houve um concurso de feitiçaria, para transformar animais em objectos e objectos em animais. Chegou a vez do Barnabé. Ele estava muito ansioso e também bastante nervoso. O primeiro feitiço foi transformar um grilo numa cadeira. Ele disse as palavras mágicas “Ala caju, ala caju restiberntivert” e, plim, lá estava uma cadeira à frente dos seus olhos. Fez o mesmo para todos os outros feitiços.
Agora, passados anos, Barnabé é conhecido como um dos melhores feiticeiros
Ele mostrou-nos que nunca se deve desistir dos nossos sonhos. Ele tinha o sonho de ser feiticeiro e nunca desistiu. Conseguiu e hoje é conhecido por ser um dos melhores feiticeiros do mundo.
Ana Claudia 6ºI

SEMANA DA LEITURA

Semana da Leitura
De 5 a 9 de Março decorre a Semana da Leitura na nossa escola, com muitas actividades, principalmente a 2ª Maratona da Leitura.
2ª Maratona da Leitura
Como no ano passado, o C.R.E. está aberto só para as leituras. Traz o teu livro preferido e lê uma passagem.
Para te inscreveres, precisas de falar com as funcionárias do C.R.E.
Nota: só são permitidos no máximo 5 minutos por leitor.

Encruzilhada no Tempo


Olá! Eu sou o Tomás e vou apresentar um livro que li e que adorei!!! Tornou-se o meu livro preferido!


Chama-se "Encruzilhada no Tempo" e a autora é Margarida Fonseca Santos.



Fala sobre dois meninos que vivem separados por uma distância temporal de 105 anos, a Mariana e o João. Eles encontram-se num local fantástico que muda de forma e apresenta desafios variados que os vão ajudar na vida. Mas, como é que se encontram os dois se vivem em anos diferentes? Aquele lugar é mágico. No ano de João, a Energia é manipulada no dia-a-dia e serve para curar pequenas feridas, ajudar plantas e fazer todo o tipo de coisas. Se um amigo estiver fraco, podemos passar-lhe energia, porque é transmissível. Só que os buracos negros, coisas que sugam a energia vital dos humanos, ameaçam matar João, quando se encontra com um. Depois dos encontros com Mariana, João descobre uma forma de os combater e torna-se célebre.

É um livro muitíssimo emocionante e, quando João e Mariana deixam de se ver naquele sítio, pode até fazer chorar...

Gostei muito do livro, tanto que enviei um e-mail para a autora, que me convidou a ler outro livro seu: "O Livro Misterioso". Também o adorei.

Agora, para me despedir, gostava tanto que lessem este livro!!!

Tomás, 6ºI

Missó uma Concha em S.Tomé, de Manuela Castro e Vera Guedes


Esta história começa quando várias conchas de várias cores, de vários braços e de várias formas, encontram uma ilha com árvores muito grandes, com umas coisas agarradas às árvores e, outras mais pequenas com folhas muito grandes. Passado alguns dias, apareceu um caranguejo a pôr conversa com elas, mas a concha vaidosa não gostou muito da ideia.

Pouco tempo depois, as conchas estavam a brincar nas rochas, quando viram chegar uma carrinha cheia de pessoas, de tachos com comida e algumas cadeiras, pois iam passar o dia à praia. As conchas repararam que algumas pessoas andavam devagar, outras de braço dado e algumas com bengala.

Dias depois, apareceu uma menina na praia com um vestido branco aos quadrados azuis, chamada Missó. Ela tinha um problema, que era não poder andar.

Missó ouviu o seu nome no ar e reparou que quem a estava a chamar eram as conchas. Missó foi ter com elas, deram as mãos e, num curto espaço de tempo, Missó transformou-se numa concha igual às outras e a sua cadeira de rodas em pedras.

Passado alguns meses, algumas conchas decidiram fazer o seu caminho. Umas ficaram em S. Tomé e as outras partiram para a ilha de Principe.

Missó ficou para sempre concha em S. Tomé.

Ana Claudia 6ºI