4 de maio de 2007

O Extraterrestre


Numa bela manhã de Sábado, o João estava em casa a brincar, quando começou a chover torrencialmente. Ele foi ver mas, logo a seguir, deu-se um trovão tão forte que as casas ficaram sem luz. O João achou estranho e foi lá fora ver o que se passava, vendo, pela segunda vez, um trovão cair no mesmo sítio. Logo a seguir caiu o terceiro. Então, o João foi logo lá acima e pegou no telescópio que ele tinha e viu que um misterioso e grande OVNI estava a descer para a terra e a largar, pelo que parecia, fluxos de luz. Passado três minutos, pousou num sitio sem carros, casas, árvores ou outras coisas que pudessem prejudicar alguém ou alguma coisa.
As luzes da rua eram as únicas a estar acesas. Muitas pessoas vieram ver o que se passava: era uma nave grande, com pelo menos uns vinte e cinco metros de comprimento e uns 12m de altura.
João era corajoso, por isso atreveu-se a aproximar-se da nave. A entrada da nave abre-se e João assusta-se, quase caindo para trás numa poça. Toda a gente se afasta, excepto o João. De lá de dentro sai uma espécie de humano, mas sem roupa, cabelo ou outra coisa qualquer que, quando os humanos estão despidos, se veja.
Tinha, pelo que parecia, um metro e tal, a sua pele era meio amarela meio verde e só tinha três dedos. O extraterrestre vinha com um líquido verde no braço que parecia ser sangue. Ele começou a andar e as pessoas a afastarem-se. Parecia que queria que o curassem. Então, o João, com um grande esforço, pega nele e pede que alguém o ajude a transportar o extraterrestre. Vieram dois homens que o ajudaram e o levaram para um hospital ali perto.
As médicas e os médicos assustaram-se, mas, mesmo assim, curaram-no e ajudaram-no a reconstruir a sua nave, não sem antes fazerem cópias da sua nave num papel para tentarem construir uma.
O que aconteceu a seguir não sei, só sei que o extraterrestre voltou são e salvo ao seu planeta.


Rafael Pacheco

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